Teste do iodo

Homebrew Talk - Beer, Wine, Mead, & Cider Brewing Discussion Forum

Help Support Homebrew Talk - Beer, Wine, Mead, & Cider Brewing Discussion Forum:

This site may earn a commission from merchant affiliate links, including eBay, Amazon, and others.

Petinati

Member
Joined
Jul 20, 2013
Messages
5
Reaction score
0
Boa noite,

fiz uma cerveja Pilsen. E tive problemas no teste do iodo e gostaria de saber o que fazer.

Na brassagem fiz assim:

40º*- 20 minutos
65º - 30 minutos
72º*- 20 minutos
80º*- 10 minutos


No final, fiz o teste do iodo, que deu negativo. Nesse caso, faço o que?

Muito obrigado
 
No caso teria que continuar com a fervura até todo o amido ser transformado em açúcar.

Opa, inverti a colocação de "negativo / positivo"
 
Se o teste do iodo deu negativo, então pode passar pro mash out (76 a 78 graus).
Tome cuidado pq vc fez uma rampa a 80 graus, que é mto alto. Vc não deve passar dos 78 para não extrair taninos.
 
Se deu negativo, está beleza. Manda pro mash out...esfria...e fermenta. Depois é só alegria!
Abraços, Fred
 
O teste do iodo deve ser feito antes do mash out, pois caso acuse presença de amido, é só prolongar a conversão. Se fizer depois, não tem mais o que fazer pois as enzimas estarão inativadas.
Eu costumo fazer o teste (muita gente não faz), mas não o tenho como mandatório. Sempre deixo pelo menos 60 minutos na faixa de atuação das amilases (62 à 71ºC) mesmo que já tenha dado negativo. Já tive algumas brassagens cuja conversão durou mais de 2 horas.
 
Sempre deixo no mínimo 30min após o teste de iodo dar negativo. Já foi perceptível no sabor (mais adocicado) em algumas brassagens deixar mais tempo após o teste neg.
Mas Zé Rosa com que maltes tu teve essa conversão tão demorada tche ? Pra mim aconteceu quando usei muito malte torrado e pouco malte base.
 
Marcelo, não tenho muita certeza mas creio que era basicamente pilsen + munich ou vienna, sem maltes torrados. Eu atribui a demora ao ph elevado da mostura (acima de 6.5). Aconteceu quando passei a usar água da concessionária. Com a correção da água, os tempos voltaram ao normal (em torno de 60 min).
De fato, eu não me preocupo muito com isto. Não tenho pressa ao faze a cerveja. Já, para beber ....
 
Pessoal,

Fiz uma brassagem ontem e esqueci de fazer o teste do iodo. Quando lembrei, tinha acabado de fazer o mash out. Mesmo assim resolvi fazer e ficou bem preto. Mas como já havia feito o mash out acho que não adiantava mais, pois já estava inativo correto?

Minha brassagem foi a seguinte:
30min à 58 graus
45min à 69 graus

Quais as consequências de prosseguir com o teste de iodo indicando preto? Apenas perda da eficiência?

Obrigado.
 
Em princípio, só perda de eficiência mesmo.
O teu repouso de sacarificação (69ºC) foi muito curto. Eu não deixo menos de 60 min mesmo que o teste do iodo já não acuse a presença de amido.
Sempre tenha em mente que ao fazer o mosto tu estás preparando o alimento para a levedura e a qualidade da tua cerveja depende muito desta etapa.
Assim como na fermentação, não existe uma tabela de tempos fixa, exata para mostura. Pequenas diferenças na composição do grist, diluição, pH e na temperatura podem produzir grandes diferenças no processo.
 
Em princípio, só perda de eficiência mesmo.
O teu repouso de sacarificação (69ºC) foi muito curto. Eu não deixo menos de 60 min mesmo que o teste do iodo já não acuse a presença de amido.
Sempre tenha em mente que ao fazer o mosto tu estás preparando o alimento para a levedura e a qualidade da tua cerveja depende muito desta etapa.
Assim como na fermentação, não existe uma tabela de tempos fixa, exata para mostura. Pequenas diferenças na composição do grist, diluição, pH e na temperatura podem produzir grandes diferenças no processo.

Concordo com o tempo dos 69º. Eu sempre faço no mínimo 60min, mas não quis contrariar a receita que estava seguindo.
Foi uma distração besta. Estava tudo separado para o teste do iodo, e eu simplesmente fiz o mash out. Fiquei P da vida quando vi que esqueci! Vacilo total!
Minha maior preocupação é não ter alimento suficiente para a levedura.
 
O teste do iodo deve ser feito antes do mash out, pois caso acuse presença de amido, é só prolongar a conversão. Se fizer depois, não tem mais o que fazer pois as enzimas estarão inativadas.
Eu costumo fazer o teste (muita gente não faz), mas não o tenho como mandatório. Sempre deixo pelo menos 60 minutos na faixa de atuação das amilases (62 à 71ºC) mesmo que já tenha dado negativo. Já tive algumas brassagens cuja conversão durou mais de 2 horas.
Na verdade, mesmo que se vá a 78 ºC no mash-out, Alfa-Amilase ainda estará "vida" e pronta pra converter o restante dos amidos. Inclusive, um amigo que estudou na Alemanha falou que perto dos 78 ºC alguns micro-amidos finalmente explodem, e rapidamente são convertidos pela Alfa, o que acaba gerando alguns pontos a mais de eficiência.

Abraço,
 
Concordo com o tempo dos 69º. Eu sempre faço no mínimo 60min, mas não quis contrariar a receita que estava seguindo.
Foi uma distração besta. Estava tudo separado para o teste do iodo, e eu simplesmente fiz o mash out. Fiquei P da vida quando vi que esqueci! Vacilo total!
Minha maior preocupação é não ter alimento suficiente para a levedura.
Eu sempre faço mosturações de 1h30.. e absolutamente nunca faço teste do iodo. Confio muito mais em tempo/temperatura.

Já vi amigos meus fazendo teste do iodo, passou com 40 minutos.. e no final deu eficiência baixa. Depois da panela de mosturação esgotada, peguei a amostra de uma outra parte da panela....... não passou no teste.

Ou seja, teste do iodo, se dá errado....... ok, tu podes confiar. Agora, se passa no teste do iodo, não é 100% confiável.

O Palmer recomenda pelo menos 60 minutos, por isso que eu simplesmente faço e recomendo fazer pelo menos 1h30.... e pronto........ assumindo temperaturas iniciais de infusão corretas, não precisa fazer mais nada, só esperar com a panela tampada e sem mexer que vai converter absolutamente tudo.

Abraço,
 
Eu sempre faço mosturações de 1h30.. e absolutamente nunca faço teste do iodo. Confio muito mais em tempo/temperatura.

Já vi amigos meus fazendo teste do iodo, passou com 40 minutos.. e no final deu eficiência baixa. Depois da panela de mosturação esgotada, peguei a amostra de uma outra parte da panela....... não passou no teste.

Ou seja, teste do iodo, se dá errado....... ok, tu podes confiar. Agora, se passa no teste do iodo, não é 100% confiável.

O Palmer recomenda pelo menos 60 minutos, por isso que eu simplesmente faço e recomendo fazer pelo menos 1h30.... e pronto........ assumindo temperaturas iniciais de infusão corretas, não precisa fazer mais nada, só esperar com a panela tampada e sem mexer que vai converter absolutamente tudo.

Abraço,

Guenther, uma questão besta.

Se basta fazer a infusão na temperatura correta, tampar a panela e deixar converter por 1h30min, quais as reais vantagens de ter um equipamento com melhor controle de temperatura na mosturação (HERMS, por ex.)?

Poder controlar melhor o perfil (corpo, fermentabilidade) da cerveja? Fazer mais rampas?

Só conheço de HERMS/RIMS/etc o que li por aqui.

Claro que tem outras vantagens (praticidade, recirculação contínua, etc), mas falando especificamente em relação ao controle de temperatura, quais as vantagens?

Pergunto isso porque você já falou que faz rampa única e que não vê problema em abaixar um pouco a temperatura após a infusão (http://www.homebrewtalk.com.br/showthread.php?t=404246&p=5086473).
 
Minhas brassagens são todas de 90min também, faço um teste nos 40min, outro nos 70min e um nos 90min, só pra conferir o andamento da brassagem, agora vejo muita gente fazendo rampa de parada protéica por volta dos 50 min, eu só uso essa rampa quando uso aveia caso contrario vou direto pra 65 ou 67 ou 70, depende da ceva que está sendo brassada.
 
Guenther, uma questão besta.

Se basta fazer a infusão na temperatura correta, tampar a panela e deixar converter por 1h30min, quais as reais vantagens de ter um equipamento com melhor controle de temperatura na mosturação (HERMS, por ex.)?

Poder controlar melhor o perfil (corpo, fermentabilidade) da cerveja? Fazer mais rampas?

Só conheço de HERMS/RIMS/etc o que li por aqui.

Claro que tem outras vantagens (praticidade, recirculação contínua, etc), mas falando especificamente em relação ao controle de temperatura, quais as vantagens?

Pergunto isso porque você já falou que faz rampa única e que não vê problema em abaixar um pouco a temperatura após a infusão (http://www.homebrewtalk.com.br/showthread.php?t=404246&p=5086473).
Cara, as vantagens são as seguintes:

- Menos trabalho ou comodidade: você diz a temperatura que quer, e esquece. Quer fazer mash-out? Coloca no termostato 76 graus, e volta a fazer o que estava fazendo (lavar e sanitizar o fermentador, por exemplo), em vez de ficar ali recirculando, etc. Ou seja... ganha tempo, é mais fácil.

Pronto.... e é só. Essa é a minha opinião, e olha que muitos me acham o "rei dos HERMS" e automações... mas é isso mesmo. Equipamento automatizado NÃO faz cerveja melhor.

Na teoria, um sistema HERMS ou RIMS daria uma repetibilidade maior porque vc controla perfeitamente a temperatura, etc........ na prática.... utilizando um HERMS.... se fizer 5 vezes a mesma cerveja, elas sairão praticamente iguais. Já se usar um sistema simples com infusão simples, acertar a temperatura inicial, tampar a panela, e esperar... sem corrigir temperatura nem nada............... essas 5 cervejas também sairão praticamente iguais.

As diferenças na teoria são uma coisa.... na prática, são ínfimas.

MASSSSSSSSSS, tem um porém. Eu estou dando a opinião de um cara que pega um equipamento TOTALMENTE BÁSICO (como o meu equipamento pequeno de 30 litros) e faz cerveja nele com MAESTRIA... ou seja, eu faço cerveja da forma mais simples possível (como descrevi, infusão simples, etc), mas eu faço tudo de forma MUITO BEM executada, calculando todos os volumes certinho, temperaturas de infusão perfeitas pra acertar todas as temperaturas de primeira, TUDO certo...... e em toda a brassagem... dá TUDO certo.... pq eu sou cuidadoso.

Eu também tenho um outro equipamento automatizado e tal, e tudo dá certo tb. Resumindo.... em qual equipamento eu controlo melhor as coisas? Nos dois.... sinceramente... fazendo tudo certo...... ambos fazem cerveja igual.

Agora, se pegar um cervejeiro que seja um pouco mais desleixado, que não mede direito o volume de água de infusão, nem calcula a temperatura inicial, que um dia recircula de um jeito, que outro dia mexe no malte de uma forma que não fazia antes, que não cuida a intensidade do fogo.......... aí provavelmente um sistema mais automatizado funcione muito melhor..... pois o equipamento compensa a falta de cuidado desse cervejeiro.

Pra mim, que sou metódico e extremamente repetitivo com minhas técnicas, não tem vantagem nenhuma.


Obviamente, muitos sabem que eu estou construindo um equipamento que vai ser 100% automatizado, com válvulas que abrem e fecham sozinhas, sensores de nível, controle de velocidade de bomba, resfriamento automático.... até moer o malte sozinho e jogar na panela o troço vai fazer sozinho...... e aí... claro, muitos vão perguntar "Mas pra que isso?????".......... simples..... isso é OUTRO hobby..... não tem NADA a ver com fazer cerveja melhor, nem nada disso...... eu simplesmente curto e tenho prazer absurdo em construir coisas e vê-las funcionando. Depois de pronto, a única vantagem real que eu terei será colocar o malte no moedor, dizer para o software começar a fazer a cerveja no horário X (no meio da tarde por exemplo), e ele vai encher as panelas, aquecer, iniciar a mosturação, lavar, fazer tudo.... e quando eu chegar do trabalho só tenho assumir a fervura e limpar... (ou nem isso na real). Isso vai me possibilitar fazer muito mais cervejas e testes..... pois hoje em dia praticamente não tenho mais tempo.

Abraço,
 
Cara, as vantagens são as seguintes:

- Menos trabalho ou comodidade: você diz a temperatura que quer, e esquece. Quer fazer mash-out? Coloca no termostato 76 graus, e volta a fazer o que estava fazendo (lavar e sanitizar o fermentador, por exemplo), em vez de ficar ali recirculando, etc. Ou seja... ganha tempo, é mais fácil.

Pronto.... e é só. Essa é a minha opinião, e olha que muitos me acham o "rei dos HERMS" e automações... mas é isso mesmo. Equipamento automatizado NÃO faz cerveja melhor.

Na teoria, um sistema HERMS ou RIMS daria uma repetibilidade maior porque vc controla perfeitamente a temperatura, etc........ na prática.... utilizando um HERMS.... se fizer 5 vezes a mesma cerveja, elas sairão praticamente iguais. Já se usar um sistema simples com infusão simples, acertar a temperatura inicial, tampar a panela, e esperar... sem corrigir temperatura nem nada............... essas 5 cervejas também sairão praticamente iguais.

As diferenças na teoria são uma coisa.... na prática, são ínfimas.

MASSSSSSSSSS, tem um porém. Eu estou dando a opinião de um cara que pega um equipamento TOTALMENTE BÁSICO (como o meu equipamento pequeno de 30 litros) e faz cerveja nele com MAESTRIA... ou seja, eu faço cerveja da forma mais simples possível (como descrevi, infusão simples, etc), mas eu faço tudo de forma MUITO BEM executada, calculando todos os volumes certinho, temperaturas de infusão perfeitas pra acertar todas as temperaturas de primeira, TUDO certo...... e em toda a brassagem... dá TUDO certo.... pq eu sou cuidadoso.

Eu também tenho um outro equipamento automatizado e tal, e tudo dá certo tb. Resumindo.... em qual equipamento eu controlo melhor as coisas? Nos dois.... sinceramente... fazendo tudo certo...... ambos fazem cerveja igual.

Agora, se pegar um cervejeiro que seja um pouco mais desleixado, que não mede direito o volume de água de infusão, nem calcula a temperatura inicial, que um dia recircula de um jeito, que outro dia mexe no malte de uma forma que não fazia antes, que não cuida a intensidade do fogo.......... aí provavelmente um sistema mais automatizado funcione muito melhor..... pois o equipamento compensa a falta de cuidado desse cervejeiro.

Pra mim, que sou metódico e extremamente repetitivo com minhas técnicas, não tem vantagem nenhuma.


Obviamente, muitos sabem que eu estou construindo um equipamento que vai ser 100% automatizado, com válvulas que abrem e fecham sozinhas, sensores de nível, controle de velocidade de bomba, resfriamento automático.... até moer o malte sozinho e jogar na panela o troço vai fazer sozinho...... e aí... claro, muitos vão perguntar "Mas pra que isso?????".......... simples..... isso é OUTRO hobby..... não tem NADA a ver com fazer cerveja melhor, nem nada disso...... eu simplesmente curto e tenho prazer absurdo em construir coisas e vê-las funcionando. Depois de pronto, a única vantagem real que eu terei será colocar o malte no moedor, dizer para o software começar a fazer a cerveja no horário X (no meio da tarde por exemplo), e ele vai encher as panelas, aquecer, iniciar a mosturação, lavar, fazer tudo.... e quando eu chegar do trabalho só tenho assumir a fervura e limpar... (ou nem isso na real). Isso vai me possibilitar fazer muito mais cervejas e testes..... pois hoje em dia praticamente não tenho mais tempo.

Abraço,
Guenther,

Excelente resposta :)

Também sou aficionado por automação.

Em relação a simplesmente tampar a panela e deixar... sendo panela de alumínio pequena (5L), não perde muito calor em 90 min? E a temperatura ambiente também não influencia muito?

Imagino que de pra refazer os cálculos, mas dá pra ter uma boa precisão?

Quanto a panela, eu já pensei em envolve—la em isolante térmico, típico de camping, depois de aquecer.

Abraço!
 
Guenther,

Excelente resposta :)

Também sou aficionado por automação.

Em relação a simplesmente tampar a panela e deixar... sendo panela de alumínio pequena (5L), não perde muito calor em 90 min? E a temperatura ambiente também não influencia muito?

Imagino que de pra refazer os cálculos, mas dá pra ter uma boa precisão?

Quanto a panela, eu já pensei em envolve—la em isolante térmico, típico de camping, depois de aquecer.

Abraço!
Independente do tamanho da panela....... perder temperatura? Perde... 3.. 4.. 5.. 6 graus.

A principal questão é...... que problema isso gera? Absolutamente... nenhum.

É preciso entender que, quanto mais a temperatura cai.... mais dentro da faixa ideal de Beta Amilase a temperatura vai ficando..... e depois das quebras iniciais da Alfa, é justamente a Beta que vai terminar o serviço.

Comparando um sistema de infusão simples e simplesmente deixar cair a temperatura com outro que mantenha a temperatura fixa 100% do tempo...... eu diria que 67 graus na infusão simples se equivale a 65 num sistema de temperatura controlada.

Uma vez que se adéqua aos resultados, existe grande diferença no resultado de fazer infusão simples com temperatura inicial de 67 no verão com 30 graus... e no inverno com 15 graus ambientes? Cara.. a diferença é desprezível..... e é isso que interessa.

Queda de temperatura na mosturação não atrapalha a conversão de maneira nenhuma.

Eu não uso isolante térmico nenhum.... não vejo motivo para tal.

Abraço,
 
Pois é, eu concordo plenamente com vc guenter, mas porém aqui onde eu moro hoje por exemplo a temperatura ambiente tá 5 graus e amanheceu 1 grau, então um isolamento térmico em minhas panelas se tornou útil pela perda de calor pro ambiente e principalmente na economia de gás, pois com o isolamento eu fico mais tempo fixo na temperatura que eu quero sem ter que ligar o fogo a cada 10 min, na minha opinião essa é a questão que muitas vezes assombra o caseiro, a economia e a comodidade.
 
Pois é, eu concordo plenamente com vc guenter, mas porém aqui onde eu moro hoje por exemplo a temperatura ambiente tá 5 graus e amanheceu 1 grau, então um isolamento térmico em minhas panelas se tornou útil pela perda de calor pro ambiente e principalmente na economia de gás, pois com o isolamento eu fico mais tempo fixo na temperatura que eu quero sem ter que ligar o fogo a cada 10 min, na minha opinião essa é a questão que muitas vezes assombra o caseiro, a economia e a comodidade.
Cara, onde eu moro não é muito diferente disso.

Economia é oooooutra questão.

Em termos de conversão completa.. mesmo assim, não precisaria.

Agora.... se é bom usar isolante? Claro que é..... por vários motivos..... só gosto de esclarecer que não é obrigatório nem é o uso ou não que vai fazer grande diferença na cerveja em si.

Abraço,
 
Cara, onde eu moro não é muito diferente disso.

Economia é oooooutra questão.

Em termos de conversão completa.. mesmo assim, não precisaria.

Agora.... se é bom usar isolante? Claro que é..... por vários motivos..... só gosto de esclarecer que não é obrigatório nem é o uso ou não que vai fazer grande diferença na cerveja em si.

Abraço,

completamente certo, eu uso somente por economia mesmo e para não ter que ficar esfolando a barriga na panela da brasagem toda hora, pois com esse frio de renguia cusco tem que ficar de olho na tem, eu so sistemático se eu quero 65 eu faço de tudo pra manter nessa temperatura.
 
Back
Top