leo.cipriani
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Fala Leo!
Eu nunca uso mais de 5 G/L no priming, e quase sempre fica bem boa a carbonatação.
Eu não uso a proporção de 1/1 açúcar água, acho que assim a calda fica muito densa e dificulta a mistura.
Faço a calda em proporção mais ou menos de 1/3 (ex.: 100g de açúcar em 300ml de água). Com a calda mais diluída fica mais fácil de misturar.
Eu coloco a calda no balde e depois passo a cerveja, mas no final eu dou uma misturada com a pá, bem de leve.
Blz Antônio! Quando misturava cerveja na calda também fazia essa proporção de 3 de água para 1 de açúcar. Hoje seringando garrafa por garrafa em uso 2 para 1, diluo com ajuda do agitador magnético, pingo umas gotas de limão
Fala cara, uma dúvida. Numa mesma batelada vc tem problema de 8 ou 80? Ou em cervejas diferentes?
Se for o segundo caso, não existe a possibilidade de vc estar engarrafando antes de a fermentação realmente ter finalizado? Isso explicaria uma carbonatação alta demais.
Blz, Eduard! Ou a batelada toda é 8 (pouca carbonatação) ou 80 (gushing). Difícil acertar. Eu sempre acompanho a atenuação, faço descanso diacetil, deixo uns 3 dias para daí baixar a temperatura. Se fosse sempre problema de fermentação incompleta, o que explicaria as subcarbonatadas?
as
Salve Confrade,
Blz ?
Olha só, pode ser que seu problema está antes do envase. Seu método de limpeza e sanitização parece bom. O que pode estar acontecendo é de a fermentação não ter finalizado no fermentador e estar indo um tanto de açucar fermentavel para a garrafa e então você adiciona mais o que gera mais carbonataçao do que você esperava. Eventualmente a subcarbonataçao pode ocorrer quando a fermentaçao sim foi finalizada e você com medo da supercarbonatacao acaba reduzindo a quantidade de açucar.... também o clima ajuda/atrapalha a refermentaçao.
Acho que a melhor dica que ja me deram é acompanhar a FG de perto, somente levar para cold e maturaçao depois de a FG ficar estável por uns 3 dias seguidos.
Espero ter ajudado.
Cheers
Boa tarde, Rafael!
Eu acompanho a atenuação, faço descanso diacetil, deixo uns 3 três dias e observo a atenuação. Curiosamente, as cervejas que de repente possam ter atenuado um pouco menos foram a RIS e a Wee Heavy e mesmo assim ficaram flat com 5g/L de açúcar.
Você está considerando o CO2 que fica na cerveja após a fermentação? A depender da temperatura mais alta que sua cerveja ficou fermentando/maturando (e o tempo que ficou nessa temperatura) sua cerveja pode ter muito CO2 dissolvido. Se tiver muito CO2 e você adicionar mais 6 g/l, pode dar excesso de carbonatação ou até explosão.
Existem calculadoras de priming na internet que podem te ajudar a chegar num resultado melhor e seguro, como a do site Brewer's Friend. E para aprender mais sobre o processo, sugiro que assista a série sobre carbonatação do Beer School.
Fala, Zé! Então, na fermentação a temperatura chega a uns 21°C no descanso diacetil. Quanto ao CO2 dissolvido, não é o contrário? Quanto menor a temperatura, maior o CO2 dissolvido? Após o descanso diacetil eu gosto de descer a temperatura para uns 8°C e manter assim por uma semana, 10 dias, 20 dias, dependendo do estilo (exceção para IPAs). Eu vi a série do Jamal. Do Brewer´s Friend eu uso bastante a calculadora de starter e pitch rate.
Pessoal, obrigado pelas respostas! Sintam-se todos à vontade para comentar, é de grande ajuda! Estou pensando em adquirir um manômetro para acompanhar a formação do CO2. A maioria usa, será? Obrigado!