Mosturação na panela do fundo falso-leitura temperatura

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gutors

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Aug 17, 2016
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Pessoal, comprei um fundo falso, e vou começar a adotar o sistema de mosturação na mesma panela do fundo falso. Vou fazer inicialmente da forma mais simples, com recirculação (com jarra) só no momento do fogareiro ligado.

Minha dúvida é em relação à leitura da temperatura nesse tipo de sistema. Dei uma pesquisada por aqui em alguns tópicos que tratavam do assunto, porém todos eles citavam o sistema de circulação contínua com bomba. Mas no meu caso, onde vou ter menos circulação, onde seria o melhor local para fazer a leitura da temperatura do mosto? Tenho disponíveis até agora termômetro de espeto e aquele termômetro clássico branco e azul, que usamos imerso.
 
Pessoal, comprei um fundo falso, e vou começar a adotar o sistema de mosturação na mesma panela do fundo falso. Vou fazer inicialmente da forma mais simples, com recirculação (com jarra) só no momento do fogareiro ligado.

Minha dúvida é em relação à leitura da temperatura nesse tipo de sistema. Dei uma pesquisada por aqui em alguns tópicos que tratavam do assunto, porém todos eles citavam o sistema de circulação contínua com bomba. Mas no meu caso, onde vou ter menos circulação, onde seria o melhor local para fazer a leitura da temperatura do mosto? Tenho disponíveis até agora termômetro de espeto e aquele termômetro clássico branco e azul, que usamos imerso.

O correto é medir a temperatura que sai do fundo...
Mantendo na temperatura que quer e essa temperatura passando por toda a cama, uma hora vai equacionar
 
Valeu tomazela

Pensando nesse sistema, me surgiu outra dúvida. Considerando que a cama de grãos ajuda a manter a temperatura durante a mostura, nesse sistema de mosturação com fundo falso, onde boa parte do mosto fica abaixo do fundo falso e sem contato com os grãos, não teria maior dificuldade em manter a temperatura ideal durante a mostura? Esse mosto abaixo do fundo falso teria maior facilidade em resfriar?


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Valeu tomazela

Pensando nesse sistema, me surgiu outra dúvida. Considerando que a cama de grãos ajuda a manter a temperatura durante a mostura, nesse sistema de mosturação com fundo falso, onde boa parte do mosto fica abaixo do fundo falso e sem contato com os grãos, não teria maior dificuldade em manter a temperatura ideal durante a mostura? Esse mosto abaixo do fundo falso teria maior facilidade em resfriar?


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Guto eu uso fundo falso também, e realmente dá mais trabalho controlar a temperatura, principalmente se fizer rampas ou tiver que ficar ajustando.

O que eu considero o "pulo do gato" para fundo falso é você conhecer bem o seu equipamento e definir quantos graus cai a temperatura da água quando você arreia o malte.

Aí fica mais fácil, você aquece a água até a temperatura que deseja, larga o malte e não precisa corrigir mais nada.

Outra coisa é isolar bem a panela termicamente, para que a temperatura não caia durante a mostura.

Eu uso um cobertor velho mesmo. Aqueço a água, desligo o fogo, largo o malte, misturo bem, cubro com o cobertor e fica lá tudo paradinho por uma hora e meia.

A temperatura não cai praticamente nada, mesmo no inverno (moro na serra, então é frio aqui no inverno).

Nas primeiras brassagens vai dar mais trabalho, pois vai ter que ajustar a temperatura até definir direito a temperatura da água antes de arriar os maltes, mas depois fica muito mais fácil.
 
Guto eu uso fundo falso também, e realmente dá mais trabalho controlar a temperatura, principalmente se fizer rampas ou tiver que ficar ajustando.



O que eu considero o "pulo do gato" para fundo falso é você conhecer bem o seu equipamento e definir quantos graus cai a temperatura da água quando você arreia o malte.



Aí fica mais fácil, você aquece a água até a temperatura que deseja, larga o malte e não precisa corrigir mais nada.



Outra coisa é isolar bem a panela termicamente, para que a temperatura não caia durante a mostura.



Eu uso um cobertor velho mesmo. Aqueço a água, desligo o fogo, largo o malte, misturo bem, cubro com o cobertor e fica lá tudo paradinho por uma hora e meia.



A temperatura não cai praticamente nada, mesmo no inverno (moro na serra, então é frio aqui no inverno).



Nas primeiras brassagens vai dar mais trabalho, pois vai ter que ajustar a temperatura até definir direito a temperatura da água antes de arriar os maltes, mas depois fica muito mais fácil.



Eu tenho feito essa técnica já. Calculo a temperatura da água pelo Brewersfriend, e têm funcionado bem. Também uso cobertor no inverno. No meu equipamento baixa no máximo 1 grau em mosturas de 80-90 minutos. Mas pensava que no fundo falso seria um pouco diferente, na região abaixo do fundo, onde não há a cama de grãos para ajudar a manter a temperatura constante.

Então acho que vai ser tranquilo mudar pro fundo falso. Só nas receitas que tenho mais rampas é que vou ter mais trabalho para acertar.


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Eu tenho feito essa técnica já. Calculo a temperatura da água pelo Brewersfriend, e têm funcionado bem. Também uso cobertor no inverno. No meu equipamento baixa no máximo 1 grau em mosturas de 80-90 minutos. Mas pensava que no fundo falso seria um pouco diferente, na região abaixo do fundo, onde não há a cama de grãos para ajudar a manter a temperatura constante.

Então acho que vai ser tranquilo mudar pro fundo falso. Só nas receitas que tenho mais rampas é que vou ter mais trabalho para acertar.


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O que o @AntonioMartins disse sobre conhecer o equipamento e já acertar a temperatura ao adicionar o malte, realmente é o pulo do gato...

Com relação à variação de temperatura, se está na casa de 1 ou 2 graus, não é necessário ficar corrigindo.

Normalmente seto para 67c e deixo até o fim da mostura por 90 minutos.

A diferença no resultado final da cerveja entre as levas é praticamente imperceptível.

Se ficar com menos corpo, na próxima você começa com 68c e por aí vaí...

Estou planejando montar um equipamento de fundo falso com resistência e recirculação contínua, que mantenha a temperatura setada no TIC por toda a mostura. Mas isso é mais para melhorar o processo, pois ao fim da mostura o mosto já estará límpido e devido à recirculação, melhora um pouco a eficiência

[ ]´s
 
Faço a mosturação dessa maneira @tomazela, fundo falso, recirculação continua com bomba Inova, e tudo controlado com TIC, mas não deixo a resistência ligada direto no relé do TIC, o controlador aciona uma contatora que por sua vez aciona a resistência (bem simples), e pra não correr risco de caramelizar o mosto utilizo uma resistência com metade da potência (+/-30L no mash = 1,5kw).

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Normalmente seto para 67c e deixo até o fim da mostura por 90 minutos.


E sem recircular por esses 90 minutos, o mosto que vai ficar abaixo do fundo falso não vai estar convertendo o amido, certo? Ele ficaria um mosto menos concentrado e que vai se diluir ao restante quando iniciar a recirculação para a subida pro mash-out.

Teria que fazer um ajuste na relação aguaXmalte para esse caso? Qual relação que vc usa?



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E sem recircular por esses 90 minutos, o mosto que vai ficar abaixo do fundo falso não vai estar convertendo o amido, certo? Ele ficaria um mosto menos concentrado e que vai se diluir ao restante quando iniciar a recirculação para a subida pro mash-out.

Teria que fazer um ajuste na relação aguaXmalte para esse caso? Qual relação que vc usa?



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Não tem que fazer nada.

Assim que misturamos a água com o malte, os amidos e enzimas estão dissolvidos no líquido. Tudo, em qualquer lugar, vai converter.

Não precisa ficar medindo, não precisa recircular, não precisa fazer nada, só esperar.

A gente tem uma tendência a complicar as coisas, mas essa técnica é a mais usada no mundo, sobretudo nos EUA que é o pais onde o homebrewing é mais difundido.

Abraço,
 
Pessoal, hoje foi meu primeiro teste com esse sistema. A princípio tudo ocorreu dentro do esperado, mas alguns pontos me chamaram a atenção e gostaria de opinões de vocês.

Fiz infusão simples, arriando o malte e não mexendo na panela pelos 90 minutos de sacarificação. Na subida pro mash out, iniciei a recirculação (com jarra), medindo a temperatura dentro da jarra, e desligando o fogo quando na jarra atingi os 76ºC. Percebi que pra atingir essa temperatura foi bem rápido, mesmo com o fogo baixo.

Aí vem minha primeira dúvida. Durante o tempo que recirculei no mash out, a temperatura na saída da panela estava em 76º, porém na cama de grãos não passou de 67º. Na recirculação não consegui equilibrar a temperatura. Está certo assim mesmo? Será que funcionou o mash out?

O segundo ponto. Quando transferi pra panela de fervura, veio bastante grãos pequenos e um pouco de casca junto. Bem acima do que estava acostumado quando usava Bazooka. Segue foto. É normal? Faltou recirculação? Moagem precisa ser um pouco mais grossa?
c3cf333b0ed52f2cc357f9ffc031e63c.jpg


Depois quando fui limpar a panela, vi que abaixo do fundo falso ficou bastante coisa de grãos pequenos também
231ca4f51150117e6ff90ddd219944f1.jpg


E aí pessoal, preciso ajustar a técnica nesses pontos, ou está dentro do esperado pra esse sistema?
 
Olá!
Pelo q estou vendo na foto, parece que a moagem foi muito fina.
Sobre a temperatura: tenta medir no centro do malte.
Instala uma bomba de circulação! Muito mais pratico!
Abc


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Pois é, eu tinha ficado em dúvida se era problema de moagem, ou se na hora de arriar o malte e mexer com a colher eu teria empurrado os grãos pequenos para baixo do fundo falso. Vou ter que regular melhor o moedor então.

A recirculação eu acabei fazendo só no momento do mash out, que durou cerca de 10minutos. Como o mosto abaixo do fundo falso chegava logo aos 76 graus, e recirculando ele se misturava com os grãos mais frios, acabei não prolongando muito a recirculação para não resfriar o mosto. Mas pela quantidade de grãos que passaram pelo fundo falso, teria que recircular por MUITO tempo para limpar aquela área


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Pois é, eu tinha ficado em dúvida se era problema de moagem, ou se na hora de arriar o malte e mexer com a colher eu teria empurrado os grãos pequenos para baixo do fundo falso. Vou ter que regular melhor o moedor então.

A recirculação eu acabei fazendo só no momento do mash out, que durou cerca de 10minutos. Como o mosto abaixo do fundo falso chegava logo aos 76 graus, e recirculando ele se misturava com os grãos mais frios, acabei não prolongando muito a recirculação para não resfriar o mosto. Mas pela quantidade de grãos que passaram pelo fundo falso, teria que recircular por MUITO tempo para limpar aquela área


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Outra coisa que me ocorreu foi se o fundo falso não está dando passagem. Eu tenho um que usou tampa de panela como bade, para melhorar a selagem com a parede (panela acaba deformando e ovalando) eu rebitei uma tela e deixei um "beiço" de tela para garantir a vedação. Quando tirava o fundo falso tinha zero resíduo.


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Outra coisa que me ocorreu foi se o fundo falso não está dando passagem. Eu tenho um que usou tampa de panela como bade, para melhorar a selagem com a parede (panela acaba deformando e ovalando) eu rebitei uma tela e deixei um "beiço" de tela para garantir a vedação. Quando tirava o fundo falso tinha zero resíduo.


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Se der um zoom vai conseguir ver a tela e o rebite. Esse sistema facilita a montagem até pq tenho o poço termométrico no fundo falso e um termômetro analógico acima do fundo.



IMG_2047.JPG



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Outra coisa que me ocorreu foi se o fundo falso não está dando passagem. Eu tenho um que usou tampa de panela como bade, para melhorar a selagem com a parede (panela acaba deformando e ovalando) eu rebitei uma tela e deixei um "beiço" de tela para garantir a vedação. Quando tirava o fundo falso tinha zero resíduo.


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Acredito que não seja esse o problema, pois uso fundo falso da Cerveja da Casa, que cabe bem certinho no fundo da panela. Ele entra tão justo que chega a dar uma leve envergada no fundo falso, que pressiona a parede da panela.


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Às vezes, se o fundo falso tá muito justo, quando passa dos 60* ele da uma envergada.
Já aconteceu comigo.
Faço a filtragem do mosto, após o mash out, por 30 min. É uma etapa muito importante


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Às vezes, se o fundo falso tá muito justo, quando passa dos 60* ele da uma envergada.
Já aconteceu comigo.
Faço a filtragem do mosto, após o mash out, por 30 min. É uma etapa muito importante


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É, acho que além da moagem, meu erro foi com o tempo de recirculação.

Reli todo o tópico do Gunther que trata desse assunto, e a conclusão que cheguei foi que abusei do fogo na hora do mash-out. Como a temperatura atingiu rapidamente os 76ºC, não deu tempo nem de recircular suficientemente, nem de homogeneizar as temperaturas do mosto acima e abaixo do fundo falso.

Na mosturação anterior, como tinha que ficar mexendo com a pá na hora das rampas, precisava de mais fogo para atingir as temperaturas num tempo razoável. Com o fundo falso, onde fica só uma parcela de mosto puro próximo do fogo, acho que tem que ir com mais calma no aquecimento, pois o aquecimento é bem mais rápido.

Não sei se meu pensamento está certo, mas foi o que notei nessa primeira experiência
 
Num sistema que aquece por baixo do fundo falso, mesmo que tu só ligue o fogo na hora de subir para o mash-out, é um pé no saco recircular na mão com jarra. Tem que ter bomba. Mas não esquece que tem que ser bomba sanitária a altas temperaturas e isso essas bombinhas de 30 pila não são. E sim, uma recirculação mais longa, especialmente com bomba, ia retirar todos esses farelos de baixo e passá-los lá pra cima da cama de grãos.
 
Pessoal, hoje foi meu primeiro teste com esse sistema. A princípio tudo ocorreu dentro do esperado, mas alguns pontos me chamaram a atenção e gostaria de opinões de vocês.

Fiz infusão simples, arriando o malte e não mexendo na panela pelos 90 minutos de sacarificação. Na subida pro mash out, iniciei a recirculação (com jarra), medindo a temperatura dentro da jarra, e desligando o fogo quando na jarra atingi os 76ºC. Percebi que pra atingir essa temperatura foi bem rápido, mesmo com o fogo baixo.

Aí vem minha primeira dúvida. Durante o tempo que recirculei no mash out, a temperatura na saída da panela estava em 76º, porém na cama de grãos não passou de 67º. Na recirculação não consegui equilibrar a temperatura. Está certo assim mesmo? Será que funcionou o mash out?

Abre mais a válvula na hora de recircular. O baixo fluxo do mosto é que causa a subida rápida de temperatura.
 
Abre mais a válvula na hora de recircular. O baixo fluxo do mosto é que causa a subida rápida de temperatura.



Funcionou. Abrir bastante a válvula e usar fogo bem baixo possibilitou fazer a rampa do mash out+ circulação em 20 minutos. 2 em 1...


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Abre mais a válvula na hora de recircular. O baixo fluxo do mosto é que causa a subida rápida de temperatura.



Postei acima que havia funcionado o esquema de abrir bem a válvula para a recirculação, mas não comentei sobre a eficiência.

Dessa vez tive uma eficiência bem baixa (60%), com densidade pré-fervura 9 pontos abaixo do previsto.

Será que o fato de ter feito a recirculação com maior vazão na válvula pode ter acarretado uma compressão na cama de grãos, criando caminhos preferenciais?


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Pessoal, depois de 3 brassagens com baixa eficiência nesse sistema, e pesquisa aqui no fórum, descobri que estava errando no cálculo da quantidade de água de mostura. Não estava compensando a água que ficava abaixo do fundo falso. Continuei colocando a mesma quantidade de água que colocava antes, quando fazia a mostura em panela separada. Como são 7 litros que ficam abaixo do fundo falso, creio que isso acabou ocasionando em baixa eficiência.

Para a próxima brassagem vou alterar isso, mas aí me surgiu uma dúvida: nas outras brassagens fiz infusão simples. Mas agora vou brassar uma Dry Stout, e pelo uso da cevada em flocos vou fazer uma parada proteica.

O fato de fazer a recirculação já na rampa entre proteica e sacarificação, com essa quantidade de água a mais na mostura (são 7 litros abaixo do fundo falso e 16 litros para mostura, sendo relação águaXmalte de 2,8 sem considerar a água abaixo do fundo falso, e no total uma relação águaXmalte de 4l/kg considerando toda a água na panela) pode acarretar em problemas na sacarificação?


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Entendo que na sacarificação não. Vai reduzir a água de lavagem o que pode reduzir eficiência.

Eu recirculo o tempo todo desde o início para homogeneidade da temperatura. E água do fundo não segrego nas contas.


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vai depender muito do sistema de cada um o meu é hermes também utilizo fundo falso, eu me baseio na temperatura que vai a panela atraves do chuveirinho , como é recirculação constante o que sai do fundo não me interessa deu minha rampa apenas vou homogenizando o mosto que a temperatura equaliza e pronto pau quebra dá tudo certo
 
Entendo que na sacarificação não. Vai reduzir a água de lavagem o que pode reduzir eficiência.

Eu recirculo o tempo todo desde o início para homogeneidade da temperatura. E água do fundo não segrego nas contas.


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É, eu lancei no BS essa compensação da água do fundo falso, e diminuiu bastante o cálculo da água de lavagem.

Tu não coloca agua adicional para compensar o volume morto do fundo falso? Nas vezes que eu fiz dessa forma, a água não conseguia tapar a cama de grãos.
 
É, eu lancei no BS essa compensação da água do fundo falso, e diminuiu bastante o cálculo da água de lavagem.

Tu não coloca agua adicional para compensar o volume morto do fundo falso? Nas vezes que eu fiz dessa forma, a água não conseguia tapar a cama de grãos.

Na verdade não é pra compensar, é inerente ao processo (limitação do equipamento). Logo só ajuste o BS para iniciar com mais água (pode configurar o volume morto da panela e por que não precisa ser lavagem com volume igual se for batelada; ou no Fly reduzir o da lavagem). Obrigatoriamente deve cobrir a cama mesmo após a hidratação desta.
 
Na verdade não é pra compensar, é inerente ao processo (limitação do equipamento). Logo só ajuste o BS para iniciar com mais água (pode configurar o volume morto da panela e por que não precisa ser lavagem com volume igual se for batelada; ou no Fly reduzir o da lavagem). Obrigatoriamente deve cobrir a cama mesmo após a hidratação desta.

Seria esse ajuste aqui da imagem anexa? Ali que eu configurei, e a partir daí o BS calcula esses 7 litros a mais para água do mash, e desconta da água do sparge
 

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