valtert
Well-Known Member
Depois da experiência triste que tive, pesquisei bastante e encontrei diversas "apresentações" e causas do cheiro de enxofre na cerveja. Mas tudo que li foi muito genérico e não consegui relacionar com o problema que tive.
O que aconteceu foi o seguinte: brassagem normal, IRA com US-05, inoculado e fermentado a 17 graus. Após 7 dias, aumentando a temperatura lentamente conforme a atividade no airlock baixava, medi a densidade: 1.013. Cheiro de enxofre. Cor de bala toffee, leitosa. Ok, achei normal, pensei que o enxofre logo ia embora.
Era uma IRA então deixei no fermentador e fui olhar após 30 dias. Densidade 1.013. Cheiro de enxofre muito forte, de podre, esgoto. Muito ruim mesmo. Levei em um encontro da ACervA e sugeriram contaminação. Depois de alguns dias resolvi que era hora de mandar o investimento, dedicação e paciência para o ralo. Enquanto drenava o cheiro era bem desagradável, e o sentimento também.
Alguém tem alguma ideia do que pode ter acontecido? Ficarei muito agradecido com qualquer contribuição
O que aconteceu foi o seguinte: brassagem normal, IRA com US-05, inoculado e fermentado a 17 graus. Após 7 dias, aumentando a temperatura lentamente conforme a atividade no airlock baixava, medi a densidade: 1.013. Cheiro de enxofre. Cor de bala toffee, leitosa. Ok, achei normal, pensei que o enxofre logo ia embora.
Era uma IRA então deixei no fermentador e fui olhar após 30 dias. Densidade 1.013. Cheiro de enxofre muito forte, de podre, esgoto. Muito ruim mesmo. Levei em um encontro da ACervA e sugeriram contaminação. Depois de alguns dias resolvi que era hora de mandar o investimento, dedicação e paciência para o ralo. Enquanto drenava o cheiro era bem desagradável, e o sentimento também.
Alguém tem alguma ideia do que pode ter acontecido? Ficarei muito agradecido com qualquer contribuição