enzolitow
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Confrades, boa tarde!
Pesquisei muito, mas não achei material sobre isso.
Nas minhas últimas duas levas (uma Belgian Strong Golden e uma Belgian Blonde) tive o mesmo problema: a cerveja está sensacional antes de carbonatar e depois da carbonatação sinto um leve diacetil nela que não existia antes.
Ambas foram carbonatadas cerca de 7,0g/L (priming com água, açúcar fervido e gotas de limão) e ficaram perfeita no quesito carbonatação.
Nesta última leva (a blonde), experimentei uma garrafa por dia praticamente até carbonatar bem e ficou evidente que esse possível diacetil apareceu no final da carbonatação.
Sei que a refermentação na garrafa nada mais é do que uma "mini" fermentação e, portanto, pode gerar subprodutos. Mas a pergunta é: seria possível gerar um diacetil a ponto de ser perceptível?
Ou será que o problema é outro?
Valeu!!!
Pesquisei muito, mas não achei material sobre isso.
Nas minhas últimas duas levas (uma Belgian Strong Golden e uma Belgian Blonde) tive o mesmo problema: a cerveja está sensacional antes de carbonatar e depois da carbonatação sinto um leve diacetil nela que não existia antes.
Ambas foram carbonatadas cerca de 7,0g/L (priming com água, açúcar fervido e gotas de limão) e ficaram perfeita no quesito carbonatação.
Nesta última leva (a blonde), experimentei uma garrafa por dia praticamente até carbonatar bem e ficou evidente que esse possível diacetil apareceu no final da carbonatação.
Sei que a refermentação na garrafa nada mais é do que uma "mini" fermentação e, portanto, pode gerar subprodutos. Mas a pergunta é: seria possível gerar um diacetil a ponto de ser perceptível?
Ou será que o problema é outro?
Valeu!!!