Carbonatação irregular

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dericeira

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Aug 27, 2013
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Pessoal. Estou com uma dúvida que não encontro a resposta em nenhum lugar, gostaria de perguntar ao pessoal do fórum se alguém sabe o que pode ter acontecido com minha leva.

Fiz uma leva de 20 litros, utilizando fermentação secundária no mesmo balde.
No priming, utilizei 6g/L, fiz o açucar invertido e joguei no balde, dei apenas uma mexida.

Após algumas semanas de carbonatação na garrafa, percebi que algumas eu abria e simplesmente não tinham carbonatado nada, e outras faziam um grande estouro ao abrir, e ficavam 90% de espuma.

Minha dúvida seria: não misturei o açucar corretamente ou é porque em alguma foi muita levedura e fez carbonatar mais?
 
Minha primeira leva tive um problema semelhante, em 1 semana fui abrir a primeira garrafa e tive um susto, abriu quase que nem champagne, com barulho e tudo. Fiquei com medo e botei tudo na geladeira. Mas no outro dia me lembrei que a garrafa que eu abri foi a última que envazei e pegou o fundo do balde que me lembro que estava bem doce, ou seja, não misturou direito. testei as outras garrafas e estavam ok depois. Eu tirei uma foto da ordem de envaze, assim comprovei quais foram as últimas garrafas que pegaram a cerveja do fundo com mais açucar.

Enfim, essa foi minha experiência, mas parece semelhante com o seu caso.
 
Minha primeira leva tive um problema semelhante, em 1 semana fui abrir a primeira garrafa e tive um susto, abriu quase que nem champagne, com barulho e tudo. Fiquei com medo e botei tudo na geladeira. Mas no outro dia me lembrei que a garrafa que eu abri foi a última que envazei e pegou o fundo do balde que me lembro que estava bem doce, ou seja, não misturou direito. testei as outras garrafas e estavam ok depois. Eu tirei uma foto da ordem de envaze, assim comprovei quais foram as últimas garrafas que pegaram a cerveja do fundo com mais açucar.

Enfim, essa foi minha experiência, mas parece semelhante com o seu caso.

Mas vc trasfegou para outro fermentador ou fez tudo só em um ?
 
A, bem lembrado.

Eu fiz a maturação no mesmo balde, mas depois na hora de engarrafar eu fiz o primming e joguei num segundo balde, aí passsei a cerveja para este balde também, pra deixar o sedimento no fundo do primeiro balde de maturação e não engarrafar ele junto.
 
Olha, pelo visto, não misturou direito o priming.

É estranho porque usando a técnica de colocar o priming em outro balde e então transfegar a cerveja pra ele normalmente já mistura de forma super homogênea.

Abraço,
 
Olha, pelo visto, não misturou direito o priming.

É estranho porque usando a técnica de colocar o priming em outro balde e então transfegar a cerveja pra ele normalmente já mistura de forma super homogênea.

Abraço,

Valeu!

To com uma APA fermentando desde domingo, quando for fazer o envase utilizarei essa técnica, e darei mais umas mexidas de vez em quando. Fiquei com medo da última leva (e primeira tb), pelo menos umas 7 garrafas quando abria fazia um estrondo de deixar um surdo, e a tampinha voava até bater no teto. Quando abria dava pra sentir o a pressão do gás na mão, como se fosse uma bomba dessas de festa junina. No final a galera já tava com medo de abrir e tinha que tirar no par ou ímpar.
 
Amigos, tenho uma dúvida: qual seria a melhor sequência:

1) Fermentação primária no fermentador, priming e engarrafamento para fermentação secundária e maturação na garrafa

ou

2) Fermentação primária no fermentador, maturação no fermentador, priming e engarrafamento

Tenho feito a primeira, porém estou pensando em tentar a segunda. O que me dizem, qual a melhor?

Abraços!
 
Amigos, tenho uma dúvida: qual seria a melhor sequência:

1) Fermentação primária no fermentador, priming e engarrafamento para fermentação secundária e maturação na garrafa

ou

2) Fermentação primária no fermentador, maturação no fermentador, priming e engarrafamento

Tenho feito a primeira, porém estou pensando em tentar a segunda. O que me dizem, qual a melhor?

Abraços!
Na minha opinião, nenhuma delas.

Pra mim, a melhor é:

- Fermentação primária
- Fermentação secundária no mesmo fermentador (mesma temperatura que antes ou se puder mais alta)
- Período curto de clarificação/decantação no mesmo fermentador em baixa temperatura
- Priming/carbonatação
- Maturação

Abraço,
 
Tenho usado o mesmo que o Guenther descreveu, com bons resultados. E como o mestre já falou em um outro post, o tempo de maturação depende do tipo de cerveja e do que você espera como resultado final.

Abraço
 
Na minha opinião, nenhuma delas.

Pra mim, a melhor é:

- Fermentação primária
- Fermentação secundária no mesmo fermentador (mesma temperatura que antes ou se puder mais alta)
- Período curto de clarificação/decantação no mesmo fermentador em baixa temperatura
- Priming/carbonatação
- Maturação

Abraço,
Guenther, e quanto ao priming/carbonatação, após o engarrafamento, deixas em que temperatura? Eu tenho deixado por uns 3 dias em temperatura ambiente, até que a pressão na garrafa piloto chegue a 2,5-3bar. Depois coloco para maturar na temperatura adequada, porém tenho receio que esses 3 dias em temperatura ambiente possam impactar negativamente a cerveja. O que me dizes?

Abraço!
 
Fiz desta forma na minha última leva:

1 - Fermentação primária até estabilizar FG em +/- 20 graus
2 - Elevo a temp. para 22, 23 graus por 2 a 3 dias (Dyacetil Rest)
3 - Abaixo a temp. para 5 graus por uns 10 a 15 dias
4 - Primming e maturação por 20 a 30 dias (já vou bebendo algumas neste período!)

Como estou bem no início (só fiz 4 lotes) mudei este procedimento em todas as vezes.

Como ainda me confundo na identificação das etapas, pergunto:
- Poderia considerar a etapa fria como uma fermentação secundária ou esta fase é só uma maturação?
- Esta fermentação secundária (citada pelo Guenther) em temperaturas mais altas é o descanso de diacetil ? Se sim, então acho que estou fazendo ela ao elevar a temperatura uns 2, 3 graus após o fim da atenuação. Se não, quanto tempo é necessário para esta fermentação secundária
abraços
Gilberto
 
Boa tarde Gilberto,

alguma razão para o descando de diacetil em uma ale? O que lembro da literatura é que esse passo é para lagers.
Mas se tiver alguma experiência mostrando que há vantagens vou começar a usá-lo.
Abraço.
André
 
Fala,
Não tenho experiência sobre o assunto. Achei que seria bom para Ales também. No livro do Cris white (Yeast...) ele diz (pag. 113) que para Ales não é necessário este aumento, mas que seria bom ao fim da atenuação, mantermos elas mais uns dois dias em temperatura de fermentação para ajudarmos na redução do diacetil. Será que fiz muito errado aumentando uns 3 graus ? Sou novato, estou experimentando, porém nem mesmo sei diferenciar este diacetil!
abçs
 
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