rogerwfranca
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Boa noite.
Pessoal estou em minhas primeiras experiências como um homebrewer e apesar de muito estudo, ainda restam muitas dúvidas. Hoje foi um dia de brassagem, a segunda, uma American IPA. Foi também dia do meu primeiro envase, uma Weiss que ficou com FG acima do esperado.
OG: 1.053
FG: 1.022 (o esperado era 1.018)
Entendi que meu primeiro grande erro nas brassagem foi subestimar a quantidade de fermento. Foi usado apenas 2 pacotes de Mangroove m-20 devidamente hidratado e acho que não foi suficiente para meus 40 litros. A fermentação começou a 20ºc e terminou após 7 dias a 25ºc. Do quarto dia ao sétimo não houve mais atenuação acentuada, apenas de 0.001, então decidir encerrar a fermentação e partir para o envase.
Passei o conteúdo do fermentador para um outro (sanitizado) de mesmo tamanho através da torneira. O problema é que como ainda não tenho muita intimidade com o meu próprio equipamento, acho que a minha torneira ficou perto do nível da lama e acabou drenando uma certa quantia para o segundo fermentador. Nesse segundo fermentador fiz o priming com açúcar invertido na proporção de 6g/l de açúcar refinado. Esse meu segundo fermentador não tem torneira e não tenho sifão o que me forçou a trafegar a "cerveja" de volta para o primeiro fermentador para poder usar a torneira e engarrafar com o auxílio de um enchedor de garrafa. Só que no processo de volta, devido ao peso dos 40 litros eu trasfeguei de forma meio abruta, gerando um bocado de espuma.
Enfim, engarrafei todas e com auxilio de um manómetro estou monitorando a carbonatação.Coloquei as garrafas para carbonatar a 22ºc onde pretendo manter por 10 dias. O que estranhei foi a rápida resposta do manômetro que em 3 horas já está em 1.5 atm.
Bom, agora vamos as dúvidas
1: Sei que uma FG 1.022 é alta, mas a dúvida é se com o pouco fermento que utilizei ainda teria chance de atenuar mais esperando mais dias/aumentando temperatura etc?
2: Não chega a ser uma dúvida, mas sim uma conclusão de que trabalhar com torneira para trafegar pode funcionar bem em fermentador cônico, o que não é o meu caso. Em fermentados cilíndricos a melhor saída é o sifão uma vez que não sabemos a altura que a lama irá ficar, acima ou abaixo da torneira o que depende da receita. ( Preciso comprar um sifão eheh )
3: A trafega brusca já com priming pode oxidar né? Alguém pode me explicar ou tem algum material sobre oxidação para que eu possa estudar e entender seus impactos?
4: Gostaria de saber se o excesso de fermento vindos da lama ou a FG alta podem alterar minha carbonatação, me trazendo riscos no sentido de aumentar de mais a pressão da garrafa?
Desde já agradeço a atenção, é uma prazer fazer parte desse mundo cervejeiro , do fórum onde aprendi muito, onde pretendo aprender mais, compartilhar as minhas experiências e ensinando, dentro dos meus limites, é claro. eheheh.
abraço
Pessoal estou em minhas primeiras experiências como um homebrewer e apesar de muito estudo, ainda restam muitas dúvidas. Hoje foi um dia de brassagem, a segunda, uma American IPA. Foi também dia do meu primeiro envase, uma Weiss que ficou com FG acima do esperado.
OG: 1.053
FG: 1.022 (o esperado era 1.018)
Entendi que meu primeiro grande erro nas brassagem foi subestimar a quantidade de fermento. Foi usado apenas 2 pacotes de Mangroove m-20 devidamente hidratado e acho que não foi suficiente para meus 40 litros. A fermentação começou a 20ºc e terminou após 7 dias a 25ºc. Do quarto dia ao sétimo não houve mais atenuação acentuada, apenas de 0.001, então decidir encerrar a fermentação e partir para o envase.
Passei o conteúdo do fermentador para um outro (sanitizado) de mesmo tamanho através da torneira. O problema é que como ainda não tenho muita intimidade com o meu próprio equipamento, acho que a minha torneira ficou perto do nível da lama e acabou drenando uma certa quantia para o segundo fermentador. Nesse segundo fermentador fiz o priming com açúcar invertido na proporção de 6g/l de açúcar refinado. Esse meu segundo fermentador não tem torneira e não tenho sifão o que me forçou a trafegar a "cerveja" de volta para o primeiro fermentador para poder usar a torneira e engarrafar com o auxílio de um enchedor de garrafa. Só que no processo de volta, devido ao peso dos 40 litros eu trasfeguei de forma meio abruta, gerando um bocado de espuma.
Enfim, engarrafei todas e com auxilio de um manómetro estou monitorando a carbonatação.Coloquei as garrafas para carbonatar a 22ºc onde pretendo manter por 10 dias. O que estranhei foi a rápida resposta do manômetro que em 3 horas já está em 1.5 atm.
Bom, agora vamos as dúvidas
1: Sei que uma FG 1.022 é alta, mas a dúvida é se com o pouco fermento que utilizei ainda teria chance de atenuar mais esperando mais dias/aumentando temperatura etc?
2: Não chega a ser uma dúvida, mas sim uma conclusão de que trabalhar com torneira para trafegar pode funcionar bem em fermentador cônico, o que não é o meu caso. Em fermentados cilíndricos a melhor saída é o sifão uma vez que não sabemos a altura que a lama irá ficar, acima ou abaixo da torneira o que depende da receita. ( Preciso comprar um sifão eheh )
3: A trafega brusca já com priming pode oxidar né? Alguém pode me explicar ou tem algum material sobre oxidação para que eu possa estudar e entender seus impactos?
4: Gostaria de saber se o excesso de fermento vindos da lama ou a FG alta podem alterar minha carbonatação, me trazendo riscos no sentido de aumentar de mais a pressão da garrafa?
Desde já agradeço a atenção, é uma prazer fazer parte desse mundo cervejeiro , do fórum onde aprendi muito, onde pretendo aprender mais, compartilhar as minhas experiências e ensinando, dentro dos meus limites, é claro. eheheh.
abraço