jrrocha
Well-Known Member
- Joined
- Mar 30, 2015
- Messages
- 93
- Reaction score
- 6
Olá pessoal, tudo bem?
Bom, estou realizando minha segunda brassagem, assim como a primeira, o estilo que estou fazendo é uma weissbier. Quero colocar aqui alguns pontos observados nessas duas brassagens, nos quais busquei melhorias e outros que quero buscar. Os pontos a serem analisados são a OG e FG.
Para a receita a OG e FG esperados eram 1050 e 1014 respectivamente e uma leva de 20 litros.
Vamos lá, para a primeira brassagem, foram utilizados os seguintes insumos:
2,66 kg - Malte Pilsen
1,2 kg - Malte Trigo
0,14 kg - Malte Aromático
0,16 kg - Malte Caramel
0,10 g - Lúpulo Hallertau Perle
0,13 g - Lúpulo SAAZ
2 pct - Fermento M-20 Mangrove Jacks 10g
Ao medir a OG com densímetro e refratômetro e aplicando as devidas correções devido a temperatura, foi alcançado a OG de 1038. Depois hidratei o fermento e inoculei ao mosto no fermentador, sendo que como foi a primeira brassagem e não conhecia o equipamento, a quantidade de mosto no fermentador era de 16 litros.
A fermentação foi realizada com controle de temperatura (TIC 17rgti) iniciando em 18 graus e aumentando um grau por dia e sensor colado no baldo com isolante térmico. A fermentação primária durou uns 2 dias, e por mais 2 dias medi a FG com densímetro e estava em 1014.
Esta primeira leva, foi realizada em março, a temperatura ambiente em Porto Alegre, estava bem perto dos 30 graus, então o TIC sempre alcançava a temperatura definida, mesmo na fermentação secundária, onde o calor gerado é menor.
Como a OG da primeira não foi alcançada, resolvi fazer algumas modificações, como deixar uma moagem mais fina, alterei a receita e melhorei a lavagem.
Insumos da segunda brassagem:
3,00 kg - Malte Pilsen
2,00 kg - Malte Trigo
0,12 kg - Malte Aromático
0,15 kg Malte Caramel
0,10 g - Lúpulo Hallertau Perle
0,13 g - Lúpulo SAAZ
2 pct - Fermento M-20 Mangrove Jacks
Ao medir a OG alcancei os esperado de 1050, então realizei os mesmos processos para a fermentação, sendo que desta vez calculei melhor a quantidade de mosto que tinha ido para a fervura e levei para o fermnetador 22 litros. A fermentação primária durou 3 dias. Porém ao medir a FG, estava em 1020 e não baixou mais.
A temperatura ambiente em Porto Alegre neste mês de abril está bem ameno, cerca de 25 graus no dia e uns 15 a noite. Uma dúvida que tive desde o inicio é que se haveria a necessidade de usar uma lâmpada, principalmente quando estiver na fermentação secundária. Acabei optando por não usar, pois achei que não haveria a necessidade, mas agora vejo que o TIC está marcando em média de 19 e 20 graus na fermentação secundária, sendo que agora o TIC está regulado para 23 graus.
Minha intenção é lir até o final desta leva da maneira que está para poder analisar os resultados e aprender com os erros, no momento esta segunda leva está na fermentação secundária e pretendo envasar na garrafa no sábado dia 09/05.
Bom aqui vão algumas dúvidas:
Será que na segunda leva não haveria a necessidade de mais um pacote de fermento, como garantia?
Será que a alteração da receita prejudicou a FG?
O percentual de atenuação foi bem parecido nas duas, então será que foi o máximo de atenuação que eu pude alcançar?
Para o envase da primeira leva utilizei 6 g/ Litro de cerveja. Quanto devo usar para esta segunda leva, sendo que a FG está em 1020? 4g?
O que pode ter acontecido para uma FG ficar tão alta?
Muito obrigado desde já pela colaboração, estas dúvidas irão me ajudar muito com meu aprendizado.
Bom, estou realizando minha segunda brassagem, assim como a primeira, o estilo que estou fazendo é uma weissbier. Quero colocar aqui alguns pontos observados nessas duas brassagens, nos quais busquei melhorias e outros que quero buscar. Os pontos a serem analisados são a OG e FG.
Para a receita a OG e FG esperados eram 1050 e 1014 respectivamente e uma leva de 20 litros.
Vamos lá, para a primeira brassagem, foram utilizados os seguintes insumos:
2,66 kg - Malte Pilsen
1,2 kg - Malte Trigo
0,14 kg - Malte Aromático
0,16 kg - Malte Caramel
0,10 g - Lúpulo Hallertau Perle
0,13 g - Lúpulo SAAZ
2 pct - Fermento M-20 Mangrove Jacks 10g
Ao medir a OG com densímetro e refratômetro e aplicando as devidas correções devido a temperatura, foi alcançado a OG de 1038. Depois hidratei o fermento e inoculei ao mosto no fermentador, sendo que como foi a primeira brassagem e não conhecia o equipamento, a quantidade de mosto no fermentador era de 16 litros.
A fermentação foi realizada com controle de temperatura (TIC 17rgti) iniciando em 18 graus e aumentando um grau por dia e sensor colado no baldo com isolante térmico. A fermentação primária durou uns 2 dias, e por mais 2 dias medi a FG com densímetro e estava em 1014.
Esta primeira leva, foi realizada em março, a temperatura ambiente em Porto Alegre, estava bem perto dos 30 graus, então o TIC sempre alcançava a temperatura definida, mesmo na fermentação secundária, onde o calor gerado é menor.
Como a OG da primeira não foi alcançada, resolvi fazer algumas modificações, como deixar uma moagem mais fina, alterei a receita e melhorei a lavagem.
Insumos da segunda brassagem:
3,00 kg - Malte Pilsen
2,00 kg - Malte Trigo
0,12 kg - Malte Aromático
0,15 kg Malte Caramel
0,10 g - Lúpulo Hallertau Perle
0,13 g - Lúpulo SAAZ
2 pct - Fermento M-20 Mangrove Jacks
Ao medir a OG alcancei os esperado de 1050, então realizei os mesmos processos para a fermentação, sendo que desta vez calculei melhor a quantidade de mosto que tinha ido para a fervura e levei para o fermnetador 22 litros. A fermentação primária durou 3 dias. Porém ao medir a FG, estava em 1020 e não baixou mais.
A temperatura ambiente em Porto Alegre neste mês de abril está bem ameno, cerca de 25 graus no dia e uns 15 a noite. Uma dúvida que tive desde o inicio é que se haveria a necessidade de usar uma lâmpada, principalmente quando estiver na fermentação secundária. Acabei optando por não usar, pois achei que não haveria a necessidade, mas agora vejo que o TIC está marcando em média de 19 e 20 graus na fermentação secundária, sendo que agora o TIC está regulado para 23 graus.
Minha intenção é lir até o final desta leva da maneira que está para poder analisar os resultados e aprender com os erros, no momento esta segunda leva está na fermentação secundária e pretendo envasar na garrafa no sábado dia 09/05.
Bom aqui vão algumas dúvidas:
Será que na segunda leva não haveria a necessidade de mais um pacote de fermento, como garantia?
Será que a alteração da receita prejudicou a FG?
O percentual de atenuação foi bem parecido nas duas, então será que foi o máximo de atenuação que eu pude alcançar?
Para o envase da primeira leva utilizei 6 g/ Litro de cerveja. Quanto devo usar para esta segunda leva, sendo que a FG está em 1020? 4g?
O que pode ter acontecido para uma FG ficar tão alta?
Muito obrigado desde já pela colaboração, estas dúvidas irão me ajudar muito com meu aprendizado.