Pessoal, fiz uma APA com data marcada para o consumo: esse fim de semana. É a primeira vez que faço uma leva encomendada para uma festa. Calculei três semanas para a carbonatação. Para minha tristeza, abri uma ontem e.....pouquíssimo CO2. Cerveja sem gás é dureza. Como foi a primeira vez que fiz cold crash (primeira leva com temperatura controlada), a causa que consigo atribuir a esse problema é ter feito o priming com temperatura muito baixa.
A cerveja estava a zero grau na geladeira, para fins de cálculo do açúcar eu considerei a temperatura a 8 graus (tirar da geladeira, trasfegar pra o balde do priming, engarrafar). Depois de engarrafada, ainda gelada eu guardei a cerveja. Depois de duas semanas, primeira prova: sem gás. Como a temperatura estava por volta de 20 graus, eu resolvi aumentar para 24 graus durante cinco dias, antes disso ainda dei uma balançada na garrafa pra misturar o fermento depositado no fundo. Depois disso: pouquíssimo gás.
Depois do cold crash, vocês engarrafam direto a temperatura baixa, ou esperam voltar a temperatura ambiente para o priming? Logo a etapa mais fácil que é a carbonatação foi dar problema.
A cerveja estava a zero grau na geladeira, para fins de cálculo do açúcar eu considerei a temperatura a 8 graus (tirar da geladeira, trasfegar pra o balde do priming, engarrafar). Depois de engarrafada, ainda gelada eu guardei a cerveja. Depois de duas semanas, primeira prova: sem gás. Como a temperatura estava por volta de 20 graus, eu resolvi aumentar para 24 graus durante cinco dias, antes disso ainda dei uma balançada na garrafa pra misturar o fermento depositado no fundo. Depois disso: pouquíssimo gás.
Depois do cold crash, vocês engarrafam direto a temperatura baixa, ou esperam voltar a temperatura ambiente para o priming? Logo a etapa mais fácil que é a carbonatação foi dar problema.