Olá, galera!
Neste fds vou fazer uma honey porter e tive a ideia de usar café nela pra dar uma acentuada no contraste entre o sabor do mel e o sabor "roasted" inerente ao estilo.
Em minhas pesquisas nos diversos fóruns sobre como melhor usar café vejo que esse é um assunto um tanto quanto subjetivo e pouco concreto. Uns usam os grãos direto na brassagem, no final da fervura, outros fazem um dry hopping na fermentação secundária. Alguns já preferem trabalhar com o café feito a frio adicionado na fermentação secundária ou no balde do priming.
Outro ponto subjetivo é a quantidade. Já vi, nos casos anteriormente mencionados, receitas usando 30g de grãos pra cada 20L e/ou 600ml de café a frio (feito com os mesmos 30g de grãos) pra cada 20L.
Como disse, isso é muito subjetivo e já vi muitas variações disso aí, e, porém, pouco sobre o resultado final.
A meu ver, achei mais interessante a ideia de colocar os grãos na fermentação secundária e adicionar o café feito a frio no balde do priming. Imagino que, no primeiro passo, eu deva ter um melhor proveito da textura dos óleos dos grãos, e no segundo, um melhor proveito dos sabores e nuances do café sem pegar o amargor dele.
A minha ideia não é fazer uma cerveja de café, apenas atenuar o citado contraste. Assim sendo, penso em seguir as medidas previamente citadas.
Abro esse tópico para que eu saiba como foram os resultados que vocês obtiveram nos seus testes, com o intuito mesmo de termos aqui uma discussão sobre o assunto.
Segue a receita que usarei como base para 20L (a qual terá algumas adaptações e será para 60L):
- Malte pale (3 kg)
- Malte cristal claro (500 g)
- Malte viena (400 g)
- Malte carafa 3 (200 g)
- Malte chocolate (100 g)
- Fuggle (23g)
- Challenger (15g)
- Wakatu (16g)
- Mel (500g)
- Yeast 1272 American ale II
Neste fds vou fazer uma honey porter e tive a ideia de usar café nela pra dar uma acentuada no contraste entre o sabor do mel e o sabor "roasted" inerente ao estilo.
Em minhas pesquisas nos diversos fóruns sobre como melhor usar café vejo que esse é um assunto um tanto quanto subjetivo e pouco concreto. Uns usam os grãos direto na brassagem, no final da fervura, outros fazem um dry hopping na fermentação secundária. Alguns já preferem trabalhar com o café feito a frio adicionado na fermentação secundária ou no balde do priming.
Outro ponto subjetivo é a quantidade. Já vi, nos casos anteriormente mencionados, receitas usando 30g de grãos pra cada 20L e/ou 600ml de café a frio (feito com os mesmos 30g de grãos) pra cada 20L.
Como disse, isso é muito subjetivo e já vi muitas variações disso aí, e, porém, pouco sobre o resultado final.
A meu ver, achei mais interessante a ideia de colocar os grãos na fermentação secundária e adicionar o café feito a frio no balde do priming. Imagino que, no primeiro passo, eu deva ter um melhor proveito da textura dos óleos dos grãos, e no segundo, um melhor proveito dos sabores e nuances do café sem pegar o amargor dele.
A minha ideia não é fazer uma cerveja de café, apenas atenuar o citado contraste. Assim sendo, penso em seguir as medidas previamente citadas.
Abro esse tópico para que eu saiba como foram os resultados que vocês obtiveram nos seus testes, com o intuito mesmo de termos aqui uma discussão sobre o assunto.
Segue a receita que usarei como base para 20L (a qual terá algumas adaptações e será para 60L):
- Malte pale (3 kg)
- Malte cristal claro (500 g)
- Malte viena (400 g)
- Malte carafa 3 (200 g)
- Malte chocolate (100 g)
- Fuggle (23g)
- Challenger (15g)
- Wakatu (16g)
- Mel (500g)
- Yeast 1272 American ale II