Depois das ultimas adições do lúpulo aos 10, 05 e 0 minutos finais, ao apagar do fogo e por o chiller de imersão na panela para começar a resfriar, cometi um erro que talvez tenha me rendido a oxidação de menha cerveja e alteração do sabor e aromas que eu desejava em uma APA com dry hop de Citra e Columbus.
Comecei, durante o resfriamento com o mosto ainda quente, a mexer e sacudir o chiller com o objetivo de resfriar mais rápido. É realmente o mosto resfria bem mais rápido com os movimentos, entretanto aí pode estar um erro banal que faz a cerveja ter off flavors, oxidação. Aí eu gostaria de saber a experiencia de quem faz cerveja a mais tempo pode contribuir caso já tenha passado por isso.
Este processo de aerar o mosto com o chiller para resfriar mais rápido para inoculação do fermento pode fazer com que acabemos oxidando e prejudicando nosso produto final. Acho que foi o que acometeu em minha cerveja .
Procurei então no " Home to Brew" do Palmer e lá tive a surpresa. Estava lá:
" Você não deve aerar quando o mosto está quente, ou ainda quente. A aeração do mosto quente causará oxidação de vários compostos químicos presentes nele. Ao longo do tempo, estes compostos vão se quebrar, liberando átomo de oxigênio de volta na cerveja onde pode oxidar álcoois e
os compostos produzem sabores indesejados e aromas como papelão molhado ou sabores de Xerez. Geralmente a temperatura limite aceita para a prevenção da oxidação do mosto quente é 26°C. "
Então gostaria de saber se realmente alguém já passou pelo que eu passei em minha brassagem.
Fica a dica para quem assim desejar e mais um aprendizado para mim. Agora resfriarei com o pré-chiller em um balde de gelo, sem balançar o chiller, e depois de resfriado aí sim jogo fazendo turbulência no balde fermentador e inoculo o artista principal, o fermento.
FOI BARRA. Por esta eu não esperava, mas é só a terceira brassagem e tenho muito o que aprender.
Comecei, durante o resfriamento com o mosto ainda quente, a mexer e sacudir o chiller com o objetivo de resfriar mais rápido. É realmente o mosto resfria bem mais rápido com os movimentos, entretanto aí pode estar um erro banal que faz a cerveja ter off flavors, oxidação. Aí eu gostaria de saber a experiencia de quem faz cerveja a mais tempo pode contribuir caso já tenha passado por isso.
Este processo de aerar o mosto com o chiller para resfriar mais rápido para inoculação do fermento pode fazer com que acabemos oxidando e prejudicando nosso produto final. Acho que foi o que acometeu em minha cerveja .
Procurei então no " Home to Brew" do Palmer e lá tive a surpresa. Estava lá:
" Você não deve aerar quando o mosto está quente, ou ainda quente. A aeração do mosto quente causará oxidação de vários compostos químicos presentes nele. Ao longo do tempo, estes compostos vão se quebrar, liberando átomo de oxigênio de volta na cerveja onde pode oxidar álcoois e
os compostos produzem sabores indesejados e aromas como papelão molhado ou sabores de Xerez. Geralmente a temperatura limite aceita para a prevenção da oxidação do mosto quente é 26°C. "
Então gostaria de saber se realmente alguém já passou pelo que eu passei em minha brassagem.
Fica a dica para quem assim desejar e mais um aprendizado para mim. Agora resfriarei com o pré-chiller em um balde de gelo, sem balançar o chiller, e depois de resfriado aí sim jogo fazendo turbulência no balde fermentador e inoculo o artista principal, o fermento.
FOI BARRA. Por esta eu não esperava, mas é só a terceira brassagem e tenho muito o que aprender.