Chopeira com ventil e galão de água

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FernandoMDB

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Jul 21, 2014
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Olá pessoal!

Um dia desses me convidaram para um churrasco, confraternização de uma empresa. Um dos amigos me perguntou se eu tinha chopeira... não tinha. Vim para casa encucado e resolvi gambiarrar. Assim nasceu minha chopeira caseira. Aqui está um video do processo, na verdade são dois.

É fácil de fazer, funciona bem, enfim, um desenrosco.

[ame="https://www.youtube.com/watch?v=OkN3M9y0xAA"]https://www.youtube.com/watch?v=OkN3M9y0xAA[/ame]

Tem um segundo vídeo com ela funcionando. Saúde a todos!

[ame="https://www.youtube.com/watch?v=M0kbMHARTz8"]https://www.youtube.com/watch?v=M0kbMHARTz8[/ame]
 
Hehehe, cara.... a intenção foi ótima e ainda mais se prestar a fazer o vídeo, mas sem dúvida..... esse é uma das engenhocas mais malucas que já vi, hehehehe. Funcionar realmente funciona, mas a utilidade real é quase zero já que se tu colocar aquele "barri" numa altura mais alta dentro de um balde de gelo, não precisa de pressão nenhuma pra tirar a cerveja... basta sifonar por gravidade, e se quiser, deixar uma "torneirinha" na ponta da mangueira né... :)

Abração,
 
Olá pessoal!

Um dia desses me convidaram para um churrasco, confraternização de uma empresa. Um dos amigos me perguntou se eu tinha chopeira... não tinha. Vim para casa encucado e resolvi gambiarrar. Assim nasceu minha chopeira caseira. Aqui está um video do processo, na verdade são dois.

É fácil de fazer, funciona bem, enfim, um desenrosco.

https://www.youtube.com/watch?v=OkN3M9y0xAA

Tem um segundo vídeo com ela funcionando. Saúde a todos!

Gostei da ideia, porém colocaria uma pick-nick direto na manqueira que sai do "barril", colocaria tudo dentro de uma caixa térmica deixando para fora apenas a bombinha e a ponta da mangueira com a pick-nick, enterra tudo no gelo e bom churrasco hehehe :ban:

Importante frisar que deve ser consumido todo o conteúdo do "barril", pois injetando ar puro, a cerveja não vai durar muito.
 
Duas peguntas... em relação à utilidade, no mínimo vai ficar com uma espuma mais cremosa que por sifonamento, não? Outra, se usar aquelas bombas de CO2 pra bicicleta poderia usar pra servir ao longo de várias semanas, certo?!
 
Espuma cremosa = carbonatação correta, dentre outras coisas.... e não a velocidade ou pressão na hora de extrair.
 
Guenther, faz bastante diferença descer por gravidade do que com a pressão da bombinha. No final da mangueirinha há um pedaço de mangueira de 1/2, o que faz uma aeração da cerveja formando espuma consistente. Quanto melhor carbonatada a cerveja dentro do barril, mais permanente a espuma, você tá certo, não é o ar empurrado pra dentro que vai incorporar na cerveja pra manter efervescente. Mas não tem como comparar esse sistema de pressão com a gravidade, e não estou falando em teoria, tenh certeza que a maioria de nós já brincou com sifonamento. Cara, foi muito engraçado ver o pessoal no churrasco, não sairam de volta da engenhoca, heheheh.

Mateus, eu não tinha a picnic, foi enjambração mesmo... Mas essa torneirinha surpreendeu e deixou exótico o negócio. A ideia de deixar tudo exposto foi justamente para aparecer essa montagem, chamo isso de 'grosso modo'.

Valter, sim, funciona bem melhor que sifonamento. Usar CO2, sim, protege a cerveja. Poderia usar uma garrafa menor, tipo essas de suco de laranja de 2,5 litros, só que passar o ventil e uma mangueirinha na tampa deles que é bem menor que a do garrafão, quase impossível. (Complementando, não sei se o CO2 para bicicleta é tão limpo para colcoar na cerveja, ou seja, não sei se é filtrado como o que usamos nos cilindros de chopp)
 
Fernando, discordo...

Exemplo clássico disso é servir uma cerveja direto de um barril com uma simples mangueira e torneirinha picnic, quando se usa uma pressão ínfima como 0,1kg ou algo assim.... basicamente a cerveja só sai do barril, e a espuma é perfeita.

A "pressão" da saída e esse "turbilhonamento/aeração" só faz essa diferença que tu fala se a cerveja não estiver bem carbonatada. Se isso que tu está falando fosse verdade, toda a cerveja servida com pressão e torneira teria espuma melhor que a servida de uma garrafa, já que quando se abre a garrafa, ela perde toda a pressão a gente só derrama a cerveja........ exatamente a mesma coisa que um sifonamento.

Abraço,
 
Guenther, acho que falamos quase a mesma coisa.

A cerveja do post mix (ou KEG) pode ter pressão ínfima, mas tem CO2 incorporado e ela está em temperatura baixa. Quando se faz o serviço com o mínimo de pressão, só pra que a cerveja saia do barril, logo após a saída o CO2 também expande e faz com que a cerveja produza o colarinho, como tu tá falando e explicou lá atrás ao lembrar que boa espuma é mais do que pressão. Mas não vamos esquecer disso, da expansão gradual do CO2, falo mais adiante.

O pequeno pedaço de mangueira maior que citei, que causa essa aeração, é a reprodução de um defeito em uma linha onde não queremos produção de espuma. Acontece quando por exemplo, temos um registro de 3/4 numa linha de 1/2, ou 'cantos' nos engates provocando essa formação de uma câmara de ar, correto?

A formação da espuma acontece com qualquer carbonatação, pode ser de pressão zero (ou seja, igual a da atmosfera, em realidade 1) se a cerveja tem essa premissa de ter sido bem feita dentro de um estilo que se quer formação de colarinho, acho que alguns prescindem disso. A 'permanência' dela é que obedece tudo que você tem explicado.

Quanto a garrafa, Guenther, não perde toda a pressão. Envaso em garrafas sempre, não uso barris. Uma das formas de corrigir pressão excessiva de um lote (a supercarbonatação por erro no priming ou na fermentação primária) é justamente abrir a garrafa refermentada e logo fechar ela. Como há explansão do CO2, não há entrada de oxigênio exterior (inexistente em refermentadas na garrafa). Isso alivia a pressão excesiva, mas mantém muita pressão. Por exemplo, uma garrafa com 3,5 bar, ao ser aberta e logo fechada (não precisa ser o Flash) baixa para pouco menos do que 3... Ou seja, quando abrimos a garrafa, ainda há muito CO2 incorporado no líquido (prova de uma refermentação eficiente) que só se expande conforme desincorpora tentando voltar para a atmosfera, lentamente igualando as pressões. Isso é o que faz com que uma cerveja bem carbonatada (não demais, mas com eficiência) mantenha a espuma se for bem feita.

Daí é que veio a sequência de afirmações e conjecturas minhas. A chopeira funciona melhor do que o sifonamento porque durante o serviço já força a formação de espuma, pela velocidade desse serviço. Há também a vantagem de guarda da chopeira, que pode ficar embaixo da mesa ou dentro de um balcão, no gelo, empurrando o líquido para cima. Agora, a partir daí, se a cerveja for bem feita e houver CO2 incorporado, tudo que você explicou sobre formação de colarinho estará certo, ou melhor, concordo contigo. Se tentarmos olhar mais adiante, quase vemos que estamos numa direção, das Cask Ale, onde a cerveja é carbonatada no barril em baixa pressão, depois é retirada de lá com uma bomba na torneira, que justamente empurra ar comum lá para dentro a fim apenas de retirar a cerveja de lá.

Se o sifonamento pode fazer o serviço da chopeira... quase sim se para dar velocidade e pressão acertarmos bitolas de mangueira, altura da queda... Mas creio que ela faça o serviço de uma chopeira convencional, apenas faz isso com ar sujo e não CO2 filtrado.
que pensas?

Abraço!
 
Ih, Fernando, há uma confusão de coisas aqui... eu não acho que estamos falando a mesma coisa.

Guenther, acho que falamos quase a mesma coisa.

A cerveja do post mix (ou KEG) pode ter pressão ínfima, mas tem CO2 incorporado e ela está em temperatura baixa.

Bom, isso depende da pressão estabilizada do barril. Se o barril estiver com uma pressão estabilizada em zero, a carbonatação dele será de quase zero, e isso NÃO é o exemplo que falei. O que citei é um barril com carbonatação estabilizada OK, e baixar a pressão na hora de servir. Quando se baixa a pressão para servir, o barril não perde carbonatação instantaneamente, ainda mais se estiver gelado..... pode demorar muitos dias para perder a carbonatação.

Quando se faz o serviço com o mínimo de pressão, só pra que a cerveja saia do barril, logo após a saída o CO2 também expande e faz com que a cerveja produza o colarinho, como tu tá falando e explicou lá atrás ao lembrar que boa espuma é mais do que pressão. Mas não vamos esquecer disso, da expansão gradual do CO2, falo mais adiante.

Na verdade não é expansão, o CO² se desprende do líquido, passando direto para o estado gasoso, formando as bolhas.

O pequeno pedaço de mangueira maior que citei, que causa essa aeração, é a reprodução de um defeito em uma linha onde não queremos produção de espuma. Acontece quando por exemplo, temos um registro de 3/4 numa linha de 1/2, ou 'cantos' nos engates provocando essa formação de uma câmara de ar, correto?

Não, na minha opinião não tá correto. Numa linha onde não queremos geração de espuma basta mantê-la pressurizada corretamente, usar materiais que não sofram grande expansão e evitar AGITAÇÃO excessiva (isso sim, pode causar espuma) que é justamente o sistema de geração de creme das torneiras italianas e belgas, ou seja, um turbilhonamento numa zona da tubulação onde já há baixa pressão (após o compensador de fluxo das torneiras italianas).

A formação da espuma acontece com qualquer carbonatação, pode ser de pressão zero (ou seja, igual a da atmosfera, em realidade 1) se a cerveja tem essa premissa de ter sido bem feita dentro de um estilo que se quer formação de colarinho, acho que alguns prescindem disso. A 'permanência' dela é que obedece tudo que você tem explicado.

Se a cerveja está com carbonatação zero (ou pressão do barril zero) a formação de espuma é desprezível ou não se forma, independente de qualquer fator da produção dela, estilo, ou se tiver sido com qualidade ou não. Retenção de espuma é outro assunto.

Quanto a garrafa, Guenther, não perde toda a pressão.

Cara, o que eu quero dizer é que ao abrir a garrafa.............. a GARRAFA perde toda a pressão. A cerveja dentro dele, obviamente, ainda fica carbonatada.

Envaso em garrafas sempre, não uso barris. Uma das formas de corrigir pressão excessiva de um lote (a supercarbonatação por erro no priming ou na fermentação primária) é justamente abrir a garrafa refermentada e logo fechar ela. Como há explansão do CO2, não há entrada de oxigênio exterior (inexistente em refermentadas na garrafa).

Se tu citou "inexistente em refermentadas na garrafa" como se não ficasse oxigênio residual em garrafas refermentadas, não é bem assim. Fica oxigênio sim, tanto que garrafas refermentadas no geral são muito mais suscetíveis a oxidação. Aquela lenda de que "o fermento dentro da garrafa consome todo o oxigênio" não é verdade.

Isso alivia a pressão excesiva, mas mantém muita pressão. Por exemplo, uma garrafa com 3,5 bar, ao ser aberta e logo fechada (não precisa ser o Flash) baixa para pouco menos do que 3... Ou seja, quando abrimos a garrafa, ainda há muito CO2 incorporado no líquido (prova de uma refermentação eficiente) que só se expande conforme desincorpora tentando voltar para a atmosfera, lentamente igualando as pressões. Isso é o que faz com que uma cerveja bem carbonatada (não demais, mas com eficiência) mantenha a espuma se for bem feita.

Acho que temos um problema de terminologia aqui. Tu estás usando o termo "pressão" como "carbonatação" incorporada na cerveja. Pressão pra mim é a pressão dentro do "vaso", seja barril, ou garrafa. Quando num caso desses de pressão excessiva tu abre a garrafa e fecha, basicamente estás aliviando a pressão do head-space da garrafa. Após fechar, lentamente, moléculas de CO² se desprendem do líquido e começam a se acumular em formato gasoso do head-space, elevando novamente a pressão, entrando num novo equilíbrio (estabilização) com o líquido... isso é normal, mas sinceramente não entendi o que tem a ver com o assunto aqui.

Outra coisa que não entendi é o termo "refermentação eficiente".

Daí é que veio a sequência de afirmações e conjecturas minhas. A chopeira funciona melhor do que o sifonamento porque durante o serviço já força a formação de espuma, pela velocidade desse serviço. Há também a vantagem de guarda da chopeira, que pode ficar embaixo da mesa ou dentro de um balcão, no gelo, empurrando o líquido para cima. Agora, a partir daí, se a cerveja for bem feita e houver CO2 incorporado, tudo que você explicou sobre formação de colarinho estará certo, ou melhor, concordo contigo. Se tentarmos olhar mais adiante, quase vemos que estamos numa direção, das Cask Ale, onde a cerveja é carbonatada no barril em baixa pressão, depois é retirada de lá com uma bomba na torneira, que justamente empurra ar comum lá para dentro a fim apenas de retirar a cerveja de lá.

Se o sifonamento pode fazer o serviço da chopeira... quase sim se para dar velocidade e pressão acertarmos bitolas de mangueira, altura da queda... Mas creio que ela faça o serviço de uma chopeira convencional, apenas faz isso com ar sujo e não CO2 filtrado.
que pensas?

Abraço!

Bom, aqui já temos várias questões:

- "A chopeira funciona melhor do que o sifonamento porque durante o serviço já força a formação de espuma, pela velocidade desse serviço."

Discordo.... sifonamento seria o mesmo que despejar a cerveja num copo, tal qual uma garrafa, que se bem carbonatada daria um colarinho tão bom quanto.

- "Há também a vantagem de guarda da chopeira, que pode ficar embaixo da mesa ou dentro de um balcão, no gelo, empurrando o líquido para cima."

Bom, pra mim essa parte tá fora da discussão atual.

- "Se o sifonamento pode fazer o serviço da chopeira... quase sim se para dar velocidade e pressão acertarmos bitolas de mangueira, altura da queda... Mas creio que ela faça o serviço de uma chopeira convencional, apenas faz isso com ar sujo e não CO2 filtrado.
que pensas?"


Não entendi o que tu queres dizer com "dar velocidade e pressão" e "acertar bitolas".



Enfim, oque eu quero dizer é.... o sistema ficou legal, engenhoso, mas assumindo que tu pegues uma bombona dessas com cerveja CORRETAMENTE carbonatada e gelada, e então fazer esse negócio que tu fez................... ou simplesmente colocar a mesma bombona num balde com gelo, fazer um sifonamento qual qualquer mangueira, e adaptar uma torneirinha na ponta da mangueira do sifão, dá no mesmo... pois com uma cerveja CORRETAMENTE carbonatada não é preciso velocidade de fluxo excessiva ao servir para gerar um colarinho correto.

Abraço,
 
Tenho que fazer um paralelo com dois galões carbonatados da mesma forma, mesmo priming. Um com a chopeira e um com sifonamento, pode ser que funcione, mas ainda não creio.

Acho que entendi onde está nossa diferença de pensamento. "Discordo.... sifonamento seria o mesmo que despejar a cerveja num copo, tal qual uma garrafa, que se bem carbonatada daria um colarinho tão bom quanto." Lembrando, falo isso no vídeo, esses galões não podem ter uma carbonatação boa, não aguentariam a pressão, daí ser diferente de uma garrafa. Coloco 2,5 a 3bar numa garrafa, esses galões não passam de 1. Justamente por ter uma bombinha aumentando a 'pressão' a formação da espuma é melhor do que sem e o CO2 e a cerveja bem feita mantém por mais tempo o colarinho. Por isso insisti que não funciona com sifonamento senão tu estaria certo ao dizer "mas assumindo que tu pegues uma bombona dessas com cerveja CORRETAMENTE carbonatada e gelada..."

Sobre alguns pontos...
O CO2 desincorporando. Quando ele sai do líquido (o estado dele também é líquido, certo?) e passa para o estado gasoso, expande. Expandindo ocupa mais espaço. Claro que a garrafa não tem mais pressão, mas isso enquanto estiver aberta. Eu disse que, fechando ela, pela expansão do CO2, voltamos a ter pressão, concordamos nisso. Se a pressão do cilindro ou da garrafa é zero a 2 graus, não será zero a 12 nem a 6, concorda?
Tem a ver com o assunto justamente porque ao se desprender do líquido o CO2 se expande formando bolhas, ele ocupa mais espaço mas fica retido. Se a formação desse colarinho for favorecida ao servir, o CO2 continuará lá, mantendo a espuma se a cerveja foi bem produzida, só isso.

Outra coisa que não entendi é o termo "refermentação eficiente". basicamente priming nem insuficiente nem excessivo gerando pouca o muita pressão, refermentação com tempo suficiente para incorporar o CO2. Quando me perguntam sugiro para cervejas refermentadas na garrafa que guardem elas na geladeira por dois ou mais dias antes de abrir, justamente para melhorar o incorporação do CO2 e decantar mais os sedimentos de fermento que permanecem após o envase.

"Não entendi o que tu queres dizer com "dar velocidade e pressão" e "acertar bitolas"... Uma mangueira fininha, como essa de 1/4 de chopeiras, num sifonamento, não dão vazão, a cerveja não tem velocidade para chegar ao copo e formar colarinho (isso a gente vê em trasfegas). Uma mangueira 1/2, talvez de 3/4 num sifonamento pode dar esse peso na 'coluna' de cerveja, suficiente para servir com pressão numa pic nic, formando colarinho.

Sobre oxigênio em garrafas refermentada manterem oxigênio... acho que a quantidade é irrelevante, mas não tenho medidas disso. Talvez esteja influenciado pela lenda é por não ser comum encontrar essa oxidação em garrafas minhas guardadas por alguns meses até dois anos. Pode ser processo, sinceramente, não sei.
Acho que formação de colarinho, mesmo sendo tão estudado, é realmente algo difícil.

Grato pelo elogio da engenhosidade. A ideia, se realmente puder ser desenvolvida, pode auxiliar a muitos cervejeiros que usam garrafas a servir chopp sem investir em chopeiras. O sifonamento, pela falta de pressão no galão, para mim , definitivamente não funciona, nem chega a fazer o serviço tão bem quanto a garrafa. Mas, para ter chopp dependemos de galões que não suportam muito pressão, a única forma que encontrei foi compensar essa falta de pressão com a bombinha.

O Forum através dos outros comentários e dos teus,auxilia bastante, novamente, grato!

Fernando MDB

(Tenho que aprender a responder com esse tal de quote...)
 
Fiquei com vontade de testar em paralelo os dois sistemas, a mesma cerveja do mesmo galão dividida só na hora do serviço, a chopeira manual e o sifonamento. Que tu acha, faço o sifonamento a que altura, que diâmetro de mangueira.
 
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