Engarrafadora de contra-pressão

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Leonardo

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Jun 11, 2013
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Aos confrades da AcervA Gaúcha: levarei no próximo encontro fechado tubos de aço inox de 1/4 para fazer a contra-pressão. Procurei muito para achar e comprei uma barra de seis metros...sobrou, então vou partilhar. Abraço. O resto dos ítens dá para achar fácil na Termaco.
 
Caros, uma pergunta sobre o procedimento de engarrafar cerveja usando o contra-pressão: a cerveja não perde um pouco do gás nesse processo de transferência do keg até o fechamento da garrafa com a tampinha mesmo usando o contra-pressão? Se sim, não vale a pena carbonatar a cerveja um pouquinho acima do nível desejado para compensar essa perda? Digamos que eu queria uma cerveja com 2,5 vol CO2 e carbonato ela no keg a 2,6 ou 2,7 vols. CO2 para compensar a perda de CO2 nesta transferência entre o keg e a garrafa. Alguma opinião???? Abraço.
 
Caros, uma pergunta sobre o procedimento de engarrafar cerveja usando o contra-pressão: a cerveja não perde um pouco do gás nesse processo de transferência do keg até o fechamento da garrafa com a tampinha mesmo usando o contra-pressão? Se sim, não vale a pena carbonatar a cerveja um pouquinho acima do nível desejado para compensar essa perda? Digamos que eu queria uma cerveja com 2,5 vol CO2 e carbonato ela no keg a 2,6 ou 2,7 vols. CO2 para compensar a perda de CO2 nesta transferência entre o keg e a garrafa. Alguma opinião???? Abraço.

Depende de como você consegue encher por contra-pressão. Tem gente que não consegue fazer a coisa direito, e perde carbonatação. Tem gente que faz tudo certinho, e não perde nada.

O principal sintoma de perda de carbonatação durante o enchimento é justamente a espuma. Se espumou, é porque o CO2 que antes estava dissolvido no líquido se desprendeu e virou espuma.

Mas no geral eu diria que sim, é válido carbonata SUAVEMENTE acima, até porque o líquido vai ter que perder um pouquinho de carbonatação dentro da garrafa para pressurizar o headspace que está sem pressão nenhuma logo que se tampa a garrafa.

Abraço!
 
Usualmente eu faço isso, carbonato com um pouco a mais de pressão quando vou usar engarrafar com contra-pressão. Mas não sei se isso é uma regra, pra mim funcionou perfeitamente.
Abs

Pedro Buffon
 
Não sei se estou certo, mas acho que no envase por contrapressão a cerveja não está carbonatada no keg. A carbonatação ocorre durante a transferência para a garrafa.
Se tu vais carbonatar no keg e depois engarrafar, acho que não precisa do equipamento de contrapressão. É como se faz com os growlers, direto da chopeira para a garrafa. Neste caso creio que seja interessante fazer esta compensação.
 
Não sei se estou certo, mas acho que no envase por contrapressão a cerveja não está carbonatada no keg. A carbonatação ocorre durante a transferência para a garrafa.
Se tu vais carbonatar no keg e depois engarrafar, acho que não precisa do equipamento de contrapressão. É como se faz com os growlers, direto da chopeira para a garrafa. Neste caso creio que seja interessante fazer esta compensação.

Não não, o contra-pressão é justamente para envasar a cerveja já carbonatada sem que ela perca carbonatação.

A lógica do contra-pressão é pré-pressurizar a garrafa na mesma pressão do barril. Feito isso, abre-se a válvula para transferir o líquido do barril para a garrafa, só que, como a pressão está equalizada entre os dois, nada acontece. Nesse momento começa-se a aliviar a pressão na garrafa de forma suave, e então como o barril agora tem mais pressão do que a garrafa, ele começa a empurrar a cerveja para a mesma. Como o líquido está sempre sob a mesma pressão que o mantem carbonatado, a espuma não se forma.

É a mesma coisa que pegar uma garrafa fechada e chacoalhar ela. Ela não vai criar espuma porque a pressão no head-space não deixa o CO2 se desprender do líquido.

Abraço,
 
Prezados,
Hoje fui estreiar a minha engarrafadora de contra-pressão que comprei no Lamas e a frustração foi grande: muita espuma na garrafa! Só consegui encher 8 garrafas e devo ter colocado mais de 1 litro de cerveja fora! Parei o processo e vim consultar os amigos pra ver onde eu errei.
A cerveja estava na temperatura ambiente, fato que pode contribuir com mais espuma, mas notei que a mangueira por onde vinha a cerveja até a engarrafador já vinha borbulhando e nunca formou uma coluna de cerveja sem ar (ou CO2, no caso). Pelo contrário, toda hora formava uma coluna de gás na mangueira e quando o gás entrava na garrafa fazia a cerveja que estava lá espumar. Estou usando um Keg de 30 litros para armazenar a cerveja. Testei para ver se a válvula keg estava deixando entrar ar por algum lugar, mas parece que não. Minha suspeita é que o CO2 está passando direto pelo sifão! Isso tem lógica? Ou a questão é mesmo a temperatura da cerveja que deveria resfriar antes de engarrafar?
Agradeço de antemão a ajuda!
Abraço!
 
Com certeza a temperatura é um problema. Pro contra-pressão funcionar a cerveja tem que estar bem gelada. Também precisa dar uma aliviada na pressão do barril, deixando só o mínimo necessário para empurrar o líquido.
 
Valeu paulo,
A pressão estava no mínimo. Vou botar o barril para resfriar e amanhã de manhã eu tento de novo!
Abraço!
 
rodrigonicoloso,
Creio que o principal causa da espuma seja mesmo a temperatura!
Como foi que você carbonatou a cerveja (temperatura, pressão, tempo etc)?
Se você carbonatou gelada, quando passou para temperatura ambiente boa parte do CO2 diluído se desprendeu da cerveja, mas não foi liberado, e quando você abriu a válvula do barril para o envase o CO2 foi liberado, fazendo espuma (é como abrir uma garrafa de coca cola quente).

Eu envaso com contra pressão, carbonato a cerveja próximo de 0C e resfrio um pouco mais antes de retirar da geladeira para envasar.

Abraço.
 
Rodrigo,
É bem o que o Paulo falou. Você precisa estar certificado que a cerveja esta carbonatada da maneira que você que quer. Após isso é legal baixar a temperatura do Barril somente para garantir...
Mais na minha pequena experiência o mais importante é você aliviar a pressão do Barril e equalizar o sistema com uma pressão baixa tipo menos de 0,5 kg/cm3. Se a pressão do Barril não for aliviada é Cum shot certo !!! Pode aliviar TODA a pressão do Barril antes de equalizar a pressão o sistema...
Depois que passei a fazer isso só foi sucesso!
Abraço

Pedro Buffon
 
Caros,
Obrigado pelas respostas.
O que eu fiz foi o seguinte: tirei uma english ale ESB que estava no maturador a 6ºC e coloquei no keg e conectei o CO2 na pressão indicada para carbonatar a 2 vol. CO2. Chacoalhei o barril para acelerar o processo até não escutar mais CO2 entrando e deixei conectado o CO2 na pressão indicada durante a noite. No outro dia estava perfeita a carbonatacão. Desconectei o CO2, aliviei a pressão do barril e tirei da geladeira, porque precisava dela para uma weissbier que está fermentando até hoje. Não engarrafei na hora porque estava esperando chegar o contra-pressão que tinha comprado. Hoje que chegou, tentei engarrafar na temperatura ambiente, pois a geladeira ainda está ocupada. Antes de começar o processo eu aliviei a pressão do barril e conectei o CO2, deixei regulado ele no mínimo (0.2-0.4 kg/cm2), mas como disse a cerveja borbulhava muito na mangueira antes de chegar na engarrafadora e formava uma coluna de gás, quando esse gas entrava na garrafa muita espuma, mesmo fazendo bem lento. Agora vou aproveitar que o hoje está mais quente e já tirei o fermentador da geladeira e coloquei o barril pra gelar para tentar de novo amanhã. Acho que vou conectar o CO2 novamente pra tentar corrigir a carbonatação que devo ter perdido do barril. Alguma sugestão?
Abraço!
 
E ai Rodrigo,
E isso ai! Só achei estranho que a cerveja você conseguiu a carbonatação adequada com só uma carga de CO2, de um dia para o outro... Me parece bem pouco tempo, mas se carbonatou legal tranquilo
 
Pedro,
Eu usei esse método de colocar uma pressão um pouco maior e agitar o barril por uns 10 minutos, depois baixei para a pressão indicada e chacoalhei mais um pouco até não ouvir mais ar entrando e depois deixei o CO2 conectado na mesma pressão durante a noite para garantir. Tem várias pessoas que recomendam e afirmam que funciona bem, inclusive tem tópico aqui no forum com esta recomendação. Eu acho que ficou boa a carbonatação da minha cerveja, mas como para estas English Ale ESB a carbonatação recomendada (1.5-2.0 vol. CO2) é um pouco mais baixa que o padrão talvez seja mais fácil do que carbonatar adequadamente por este método uma cerveja que exige maior nível de carbonatação. Vou testar isto com a minha weissbier que fica pronta na próxima semana e a carbonatação dela é na faixa dos 3.0-3.5 vol. CO2).
Enquanto espero o barril refrigerar vou ter que ir testando as garrafas que consegui encher :)
Abraço!
 
Concordo com o Paulo, a temperatura deve estar baixa ( quanto mais baixa menor a espuma) e sempre aliviar toda a pressão do barril. Depois disso ajusto uma pressão bem baixa ( apenas o suficiente para empurrar a cerveja ) no barril e só depois faço a pressurizaçao da garrafa. Outra coisa importante é verificar as vedações do contrapressão. Pelo que vi no site do Lamas, o contrap. deles é tão " caseiro" quanto o meu. Se houver um mínimo de vazamento já ocorre o espumamento. A rolha também deve estar bem ajustada na garrafa. Boa sorte. Em tempo, os banhos de cerveja no início, até pegar o jeito, são normais e esperados.
 
Prezados, testei hoje com a cerveja na temperatura de 1ºC e funcionou perfeitamente. Eu já tinha lido que o melhor era fazer com a temperatura baixa, mas na verdade não há outra forma de fazer esse processo (a temperatura TEM que estar o mais baixa possível!). Só vou esperar mais um tempo para a carbonatação ficar no nível ideal e vou engarrafar o resto. Mas aproveitando a boa vontade dos amigos, vou tirar mais uma dúvida: após engarrafada, a cerveja irá pressurizar a garrafa com o CO2 que se desprende da cerveja, correto? As cervejas já engarrafadas podem ser armazenadas na temperatura ambiente, sem risco de explodirem ou perder o gás?
Grato.
 
Você só está usando um método diferente para obter a mesma quantidade de CO2 dissolvido na cerveja que você obtinha via refermentação na garrafa. Portanto não tem risco de explosão ou perda de gás.
 
Se estou envazando a cerveja ja carbonatada e esta tendo uma geração de espuma, se eu encher de cerveja ate toda a espuma transbordar e ficar dentro apenas liquido estou garantindo uma boa qualidade da carbonatação?
 
Eu discordo dos que disseram que tem que aliviar a pressão... baixar a temperatura.. etc. Essas técnicas ajudam a não gerar espuma, mas lembrem-se que toda a lógica do "CONTRA-pressão" é justamente de ter pressão agindo sobre o líquido para não deixar o CO² se desprender.... ou seja... quanto menos pressão for usado... mais fácil o CO² se desprende e gera espuma.

Pensem que o contra-pressão é uma balança.... de um lado você tem a pressão da cerveja, digamos, carbonatada em 1kg, do outro, você precisa PELO MENOS 1kg de pressão na linha de envase para que o CO² não consiga se desprender. Se usar mais pressão ainda, melhor.

Como vocês acham que as engarrafadoras mega-ultra-****ers engarrafam milhares de garrafas, em apenas 1 ou 2 segundos cada, sem espumar, sendo que normalmente estas cervejas tem carbonatação acima do que nós utilizamos? Por que a pressão da linha agindo sobre o líquido é acima do que a cerveja está carbonatada.

Resumindo, se eu tenho uma cerveja carbonatada em 1kg, na hora de envasar eu regulo pressurizo o barril em 1,5kg, e a garrafa eu pré-pressurizo nesse mesmo 1,5kg (utilizo um T no cilindro de CO² para garantir que estou usando exatamente a mesma pressão em ambos.

Feito isso, eu fecho a entrada de CO² da garrafa, e abro o líquido. Nesse momento, a cerveja não deve se mexer, pois como ambos os recipientes estão com a mesma pressão, o barril não deve ter força pra empurrar cerveja para a garrafa, e então eu começo a aliviar suavemente a pressão da garrafa, o que faz o barril ter mais pressão que ela, e consequentemente o líquido começa a migrar suavemente do barril para a garrafa........ só que durante todo esse tempo, a cerveja está SEMPRE sob mais de 1kg de pressão..... o que impede que o CO² se desprenda dela, fazendo não gerar espuma.

É isso... a forma "correta" de se usar o contra-pressão é assim. Ter tudo gelado ajuda? Claro que sim, pois a temperatura mais baixa faz com que as moléculas se mexam muito mais devagar, fazendo com que hajam menos colisões e consequentemente o CO² se desprende menos... mas lembrem-se que ao utilizar um contra-pressão é preciso focar na lógica de funcionamento dele.

Se for pra baixar a pressão do barril.... gelar afú a cerveja... gelar a garrafa.. etc... vcs estão matando o jeito que ele foi feito pra funcionar... e aí já é muito mais negócio e rápido utilizar um BeerGun ou até uma torneira de chopp Italiana com uma mangueirinha (dá no mesmo... a única vantagem da BeerGun é a pistolinha de CO² pra purgar o oxigênio da garrafa).

Era isso... abraço!
 
Guenther,

Se eu estiver usando um beer gun, tiver uma formação de espuma e eu encher de liquido ate toda a espuma vazar, terei uma engarrafamento bom?

Ainda estou em dúvida sobre a praticidade da beer gun ou a superioridade do contra pressão.
 
Robocop,

Eu gosto muito do beer gun.

Seu segredo é que a cerveja tem que estar bem gelada e todo o seu equipamento também (mangueiras, beer gun, garrafas...). E usar o mínimo de pressão possível para empurrar o líquido (uso 1 ou 2 psi).

Assim quase não forma espuma e tenho tido envases muito bons.

Com relação a encher até a espuma vazar toda dependerá da sua formação de espuma, se seguir a dica da temperatura e pouca pressão, vc não terá problemas.

Porém, se sua temperatura estiver muito alta ou usar muita pressão, com certeza perderá a carbonatação.



Uma técnica legal é carbonatar um pouco acima do desejado para compensar a perda se espumar, mas usando da forma acima dará muito certo!
 
Tem algum momento (alguma situação) que vocês preferem não usar a beer gun ou contra-pressão e usam o tradicional priming?
 
Engarrafei uma leva de 20 litros, houve um pouco de perda. Ocorre que a ceva estava gelada, mas não a 0º, acredito uns 8º. Enchia com o contrapressão numa boa, sem formação de espuma, enchia até o local normal, mas quando fechava o líquido e deixava o resto do ar da garrafa sair, espumava um pouco, fazendo baixar o nível em 2 a 4 cm. Por que ocorre essa espuma apenas no final?
 
Estou lendo bastante para começar a usar envase por contra pressão, só tenho uma dúvida se eu envasar a cerveja gelada, posso deixar ela voltar a temperatura ambiente ou não seria ideal?
 
Estou lendo bastante para começar a usar envase por contra pressão, só tenho uma dúvida se eu envasar a cerveja gelada, posso deixar ela voltar a temperatura ambiente ou não seria ideal?

Não seria ideal, pq o líquido gelado segura o CO2 em solução, esquentando ele começa a se desprender, isso poderia fazer espumar durante o enchimento das garrafas.

Mas eu acho difícil um barril gelado e cheio esquentar tanto no tempo que vc vai levar pra encher suas garrafas...
 
Na verdade estava querendo me referir as garrafas, depois de envasar pro contra pressão a cerveja gelada, posso deixar as garrafas a temperatura ambiente?
 
Na verdade estava querendo me referir as garrafas, depois de envasar pro contra pressão a cerveja gelada, posso deixar as garrafas a temperatura ambiente?

Pode, mas daí elas vão passar a maturar a quente, daí vc tem que ver se isso cabe à cerveja ou suas possibilidades (de espaço, se vai beber logo, etc)...

Lembre-se de sempre purgar muito bem o oxigenio da garrafa, porque qualquer oxigenio residual será ruim e as reações de oxidação ainda são aumentadas com o aumento de temperatura...
 
Trindade, a questão não é poder ou não poder. Isso pouco existe em matéria de cerveja. A questão é ENTENDER as vantagens/desvantagens de maturar a quente, ou a frio, e dependendo do estilo.

Dá uma olhada no tópico "Breve explicação sobre fermentação, maturação, etc" na área de fermentação. Lá eu falo um pouco sobre as consequências.

Abraço,
 
Guenther, já havia lido o tópico que você citou, e refiz a leitura novamente para não haver dúvidas.
 
fiquei com uma dúvida, todos falam no cuidado ao fazer priming pelo risco de explodir a garraf, eu não corro esse risco usando contra pressão? até onde eu posso ir com segurança?
 
fiquei com uma dúvida, todos falam no cuidado ao fazer priming pelo risco de explodir a garraf, eu não corro esse risco usando contra pressão? até onde eu posso ir com segurança?

Ainda corre algum risco sim, só que das possibilidades de erro existe 1 a menos (a mais comum), que seria a super-dosagem de açucar. As outras, como fermentação incompleta ou contaminação continuam existindo. Se vc embarrilar, carbonatar e encher por contra-pressão uma garrafa com uma cerveja que tenha travado a fermentação ou não atenuado tudo o que deveria por algum motivo, voce ainda corre risco dela voltar a atenuar na garrafa.

Em geral, eu acho que contra-pressão dá um ótimo resultado, porque vc pode fazer um ajuste muito fino da sua carbonatação final, sem se preocupar com super-dosagem.
 
hmm, mas quando estou envasando não corro o risco da garrafa explodir na minha mão? Por exemplo ter carbonatado a cerveja com 1 kgf, na hora da contrapressão pelo q entendi teria q colocar essa mesma pressão na garrafa, ela agüenta tranqüilamente?
 
hmm, mas quando estou envasando não corro o risco da garrafa explodir na minha mão? Por exemplo ter carbonatado a cerveja com 1 kgf, na hora da contrapressão pelo q entendi teria q colocar essa mesma pressão na garrafa, ela agüenta tranqüilamente?

Aguenta tranquilamente!

Pra encher via contra-pressão pode utlizar um pouco mais, tipo 0.5kgf a mais do que vc tem no barril, daí não espuma no envase.
 
Resumindo, se eu tenho uma cerveja carbonatada em 1kg, na hora de envasar eu regulo pressurizo o barril em 1,5kg, e a garrafa eu pré-pressurizo nesse mesmo 1,5kg (utilizo um T no cilindro de CO² para garantir que estou usando exatamente a mesma pressão em ambos.

Grande Guenther,

Quanta pressão essas garrafas de 600 e 300 aguentam? Existe uma margem segura para trabalhar com elas? No meu caso, 80% das levas são carbonatas no PM com 1,5kg +-, é seguro colocar 2kg na linha de envase?


Obrigado.
 
Grande Guenther,

Quanta pressão essas garrafas de 600 e 300 aguentam? Existe uma margem segura para trabalhar com elas? No meu caso, 80% das levas são carbonatas no PM com 1,5kg +-, é seguro colocar 2kg na linha de envase?


Obrigado.
Sim, as garrafas suportam bem mais que isso, por volta de 4kg.

Eu normalmente envaso cervejas carbonatadas com 0,8kg, utilizando 2 a 2,5kg de pressão na linha de envase.

Abraço,
 
Olá pessoal!

Então, estou revivendo este post por que estou enfrentando alguns problemas na hora do envase.

O primeiro problema, é que na hora de aliviar a pressão da garrafa para desatarraxar a envasadora, a cerveja espuma MUITO dentro da garrafa.

O segundo problema, creio ter relação com o primeiro.
Já que a cerveja espuma demais dentro da garrafa, depois que eu tampo, e mais tarde vou abrir a garrafa para verificar como ficou, ela está totalmente flat.

O que eu posso estar fazendo de errado?
(Utilizo um keg de 30l a mais ou menos 5ºC, cerveja carbonatada a 1 bar com a pressão um pouco maior no barril na hora do envase)

Abraços!
 
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