Minha história com cerveja vem de tempos. Me formei em Farmácia (1998) e já na faculdade, fizemos uma visita a fábrica da Antártica. Lá pude ver de perto onde eram produzidas as cervejas e recebi as primeiras informações sobre o processo de "fabrica-las".
A primeira vez que bebi uma cerveja puro malte foi em 2009 em Paris. Nossa! Quando entrou em contato com minhas papilas gustativas (rsrs) QUASE cuspi fora! "Que negócio amargo pra c*****", pensei. E fui bebendo outras e outras durante a viagem. E pensava: "A nossa Skol é muito melhor!"
Quando retornei a Salvador a primeira coisa que fiz foi???? Abrir uma Skol e beber uma boa cerveja! Dei uma golada com saudade e... CUSPI fora. Pensei, "essa estava choca". Voltei na loja e pedi para trocar, estava choca. Abri outra e novamente... cuspi. Lá pela terceira que abri me dei conta que meu paladar não aceitava mais Skol, "é um lixo, tem gosto de linha de costura ou de pano novo", pensei (nada contra quem gosta).
A partir de então comecei a estudar e me aprofundar no tema. E então passei a consumir somente cervejas puro malte. Depois as puro malte sem conservantes e depois de mais estudo, apenas as puro malte da lei alemã Reinheitsgebot, pois descobri que no processo de algumas cervejarias usa-se até ácido sulfúrico, ácido clorídrico ou ácido fosfórico para acidificar o mosto. Fora o uso de enzimas para favorecer o uso de maltes de qualidade ruim, além do desdobramento de cerveja (fazem concentrada e depois usam água gaseificada para acertar o teor alcoólico, até mesmo em algumas puro malte). Por isso considero que algumas cervejas são "fabricadas" (ex. Skol, Schin, etc) e outras são "produzidas" (ex. cervejas alemãs, tchecas etc) e a diferença de qualidade é muito grande.
De um ano para cá comecei a comprar meus equipamentos: panela 30L com controle de temperatura (placa arduino), fermentador cônico 30L (o modifiquei e fiz um sistema para refrigerá-lo e com controle de temperatura), BeerSmith (software) e hoje, finalmente, comprei os ingredientes. Em breve terei uma bela Bohemian Pilsner, a tal que bebi em Paris e QUASE cuspi fora.
Abraços a todos!
Anderson Alvim
A primeira vez que bebi uma cerveja puro malte foi em 2009 em Paris. Nossa! Quando entrou em contato com minhas papilas gustativas (rsrs) QUASE cuspi fora! "Que negócio amargo pra c*****", pensei. E fui bebendo outras e outras durante a viagem. E pensava: "A nossa Skol é muito melhor!"
Quando retornei a Salvador a primeira coisa que fiz foi???? Abrir uma Skol e beber uma boa cerveja! Dei uma golada com saudade e... CUSPI fora. Pensei, "essa estava choca". Voltei na loja e pedi para trocar, estava choca. Abri outra e novamente... cuspi. Lá pela terceira que abri me dei conta que meu paladar não aceitava mais Skol, "é um lixo, tem gosto de linha de costura ou de pano novo", pensei (nada contra quem gosta).
A partir de então comecei a estudar e me aprofundar no tema. E então passei a consumir somente cervejas puro malte. Depois as puro malte sem conservantes e depois de mais estudo, apenas as puro malte da lei alemã Reinheitsgebot, pois descobri que no processo de algumas cervejarias usa-se até ácido sulfúrico, ácido clorídrico ou ácido fosfórico para acidificar o mosto. Fora o uso de enzimas para favorecer o uso de maltes de qualidade ruim, além do desdobramento de cerveja (fazem concentrada e depois usam água gaseificada para acertar o teor alcoólico, até mesmo em algumas puro malte). Por isso considero que algumas cervejas são "fabricadas" (ex. Skol, Schin, etc) e outras são "produzidas" (ex. cervejas alemãs, tchecas etc) e a diferença de qualidade é muito grande.
De um ano para cá comecei a comprar meus equipamentos: panela 30L com controle de temperatura (placa arduino), fermentador cônico 30L (o modifiquei e fiz um sistema para refrigerá-lo e com controle de temperatura), BeerSmith (software) e hoje, finalmente, comprei os ingredientes. Em breve terei uma bela Bohemian Pilsner, a tal que bebi em Paris e QUASE cuspi fora.
Abraços a todos!
Anderson Alvim
