Técnica para resfriamento resfriamento pós-fervura

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Jul 20, 2018
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Boa tarde prezados, gostaria de uma opinião dos mais entendidos sobre uma técnica de resfriamento. Estou na minha sexta brassagem e sempre utilizei a técnica de resfriamento com dois chillers, um pré-chiller de alumínio imerso em gelo e o chiller de cobre imerso no mosto. Porém, como comecei a fazer brassagens de 40 litros, estou com problemas no resfriamento, pois demoro cerca de 40 minutos para conseguir chegar a uma T de 26°C, pensei então em utilizar o meu chiller de cobre imerso em uma panela com água gelada e passar o mosto dentro do chiller, gostaria da opinião de vocês, será que vai funcionar? É recomendável usar esta técnica? Agradeço a atenção.
 
Acho que até pode funcionar, mas não seria melhor partir logo pra um contra fluxo ou de placas?
Eu manteria o pré chiller pra passar a água e usaria um contra fluxo.
 
Obrigado pelas dicas amigo. Perguntei isso em função de eu ter este equipamento disponível, e achei que seria um pouco mais eficiente desta forma do que imergir o chiler diretamente no mosto.
 
Acho que não será muito eficiente, pois a água dessa panela certamente esquentaria muito rápido. Acho que o ideal seria comprar um chiller de imersão maior ou partir pra outro método, como contra-fluxo ou placas mesmo.
 
Já que você tem 2 chillers.... o que já vi gente fazendo com sucesso desta forma:

Passa pelos 2 chillers
O primeiro num balde com água...
O segundo num balde com gelo.

Só que pra resfriar com sucesso precisava 2 coisas:
O gelo sendo reposto constantemente
Água corrente no primeiro balde... Uma mangueira colocada no fundo do balde, presa em baixo do chiller... repondo água em temperatura ambiente e fazendo transbordar a água que esquentava
 
Cara, pra vc aumentar sua eficiência de resfriamento de uma forma espetacular com chiller de imersão basta vc fazer, no monento em que a água mais fria está passando no chiller, um lento e longo whirlpool (de uns 10 min), colocando a colher na parte de dentro do chillher e fazendo o mosto circular lentamente em contato máximo com o chiller passando água. Guardei meu chiller de contra-fluxo por tempo indeterminado.
 
Cara, pra vc aumentar sua eficiência de resfriamento de uma forma espetacular com chiller de imersão basta vc fazer, no monento em que a água mais fria está passando no chiller, um lento e longo whirlpool (de uns 10 min), colocando a colher na parte de dentro do chillher e fazendo o mosto circular lentamente em contato máximo com o chiller passando água. Guardei meu chiller de contra-fluxo por tempo indeterminado.
Faço assim. realmente a temperatura despenca. Uso um chiler apenas, porém de 5/8.
Enquanto a temperatura está maior que 70ºC não me preocupo muito, mas depois que baixa, vc não fica com receio de contaminação?
 
Boa tarde prezados, gostaria de uma opinião dos mais entendidos sobre uma técnica de resfriamento. Estou na minha sexta brassagem e sempre utilizei a técnica de resfriamento com dois chillers, um pré-chiller de alumínio imerso em gelo e o chiller de cobre imerso no mosto. Porém, como comecei a fazer brassagens de 40 litros, estou com problemas no resfriamento, pois demoro cerca de 40 minutos para conseguir chegar a uma T de 26°C, pensei então em utilizar o meu chiller de cobre imerso em uma panela com água gelada e passar o mosto dentro do chiller, gostaria da opinião de vocês, será que vai funcionar? É recomendável usar esta técnica? Agradeço a atenção.
Cara, estou nesses últimos dias pesquisando sobre essa questão do resfriamento do mosto, a velocidade e suas implicações. Justamente pq estou em dúvida depois que comecei a fazer adição de lúpulo para aroma a 75ºC. Ou seja. Eu interrompo o resfriamento por 10 minutos e depois volto abrir a água do chiler.
Sempre tive como "certo" que um resfriamento rápido, abrupto, determinaria uma cerva sem turbidez, e, principalmente, sem o chill haze. Estudando, parece que não é bem assim.
Pelo o que li a principal função do resfriamento rápido é economia de tempo, facilidade na inoculação (diminuindo também a chance de contaminação), e manutenção dos níveis de isomerização dos alfa-ácidos do lúpulo (amargor). A não-re-solubilização das proteínas responsáveis pelo chill haze (que precipitaram durante a fervura) e mais precipitação pela queda de temperatura, sempre é citada com algo secundário nesse processo. @JuniorBolzani, é isso?
 
Boa tarde prezados, gostaria de uma opinião dos mais entendidos sobre uma técnica de resfriamento. Estou na minha sexta brassagem e sempre utilizei a técnica de resfriamento com dois chillers, um pré-chiller de alumínio imerso em gelo e o chiller de cobre imerso no mosto. Porém, como comecei a fazer brassagens de 40 litros, estou com problemas no resfriamento, pois demoro cerca de 40 minutos para conseguir chegar a uma T de 26°C, pensei então em utilizar o meu chiller de cobre imerso em uma panela com água gelada e passar o mosto dentro do chiller, gostaria da opinião de vocês, será que vai funcionar? É recomendável usar esta técnica? Agradeço a atenção.
Utilizo um chiller de contra-fluxo que eu mesmo fiz, uma mangueira de 3/4 cristal e por dentro tubo de 3/8, 15 metros. Depois que comecei a gelar a água vejo que consegui diminuir muito o tempo e deixar o mosto em uma temperatura bem legal e com um gasto de menos água, gasto mais ou menos 1 litro de água para 1 litro de mosto resfriado a uma temperatura de mais ou menos 20ºc, se quiser o mosto mais frio gasta um pouquinho mais de água, mas dá pra gelar, gasto em média uns 20 minutos depois que começo a resfriar 50 litros de mosto.
 
Faço assim. realmente a temperatura despenca. Uso um chiler apenas, porém de 5/8.
Enquanto a temperatura está maior que 70ºC não me preocupo muito, mas depois que baixa, vc não fica com receio de contaminação?

Não fico. A colher que uso para essa tarefa é de aço inox com acabamento sanitário. Deixo ela mergulhada numa solução de iodo ou peracético durante um bom tempo antes de usa-la, é suficiente.
 
A solução que uso hoje, estou satisfeito e recomendo, é um meio termo entre o "no-chill" e o resfriamento com chiller de imersão.

Eu também faço levas de 40 litros e uso chiller de imersão (aço-inox), com um pré-chiller (alumínio) num balde com água gelada e gelo. Faço whirlpool constante durante o resfriamento com uma bomba.
Porém, achei que estava gastando muita água e, como o mundo já está uma merda, pensei na sustentabilidade. Tentei recircular a água de resfriamento com uma bombinha de máquina de lavar, mas não achei o resultado muito satisfatório. Li sobre o "no-chill" dos australianos, considerei os prós e contras; resolvi fazer um meio termo e estou muito satisfeito com o resultado.

Agora, continuo usando o chiller de imersão, com whirpool constante, para baixar a temperatura até mais ou menos uns 50 graus, o que acontece bem rápido. Depois disso, mando o mosto para o fermentador (bem sanitizado!) e coloco na geladeira, programando o termostato para a temperatura que quero inocular o fermento (cerca de 2 graus abaixo da temperatura inicial de fermentação). Faço a inoculação do fermento só no dia seguinte pela manhã, com a temperatura perfeita.
Já adianto que nunca tive problema de contaminação. Sanitizo muito bem o fermentador e deixo ele selado. Só coloco a tampa furada com o air-lock depois de inocular o fermento.

Usando o chiller de imersão você baixa rapidamente a temperatura de todo o mosto para um patamar que favorece o cold break (e reduz o potencial de chill haze) e encerra a isomerização dos a.a. Isso resolve o que vejo com um dos principais problemas da técnica de no-chill.
O que mais demora no resfriamento seria levar a temperatura de 50 graus para a temperatura ideal de inoculação; aí a geladeira resolve isso sem que você gaste mais água.

Muita gente gosta e recomenda chiller de placas ou contra-fluxo, mas eu nunca pensei em usar por causa da dificuldade de limpeza/sanitização e porque acho que, dependendo do seu equipamento e da forma como você usa esses chillers, você acaba mantendo parte do mosto quente por mais tempo.
 
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A solução que uso hoje, estou satisfeito e recomendo, é um meio termo entre o "no-chill" e o resfriamento com chiller de imersão.

Eu também faço levas de 40 litros e uso chiller de imersão (aço-inox), com um pré-chiller (alumínio) num balde com água gelada e gelo. Faço whirlpool constante durante o resfriamento com uma bomba.
Porém, achei que estava gastando muita água e, como o mundo já está uma merda, pensei na sustentabilidade. Tentei recircular a água de resfriamento com uma bombinha de máquina de lavar, mas não achei o resultado muito satisfatório. Li sobre o "no-chill" dos australianos, considerei os prós e contras; resolvi fazer um meio termo e estou muito satisfeito com o resultado.

Agora, continuo usando o chiller de imersão, com whirpool constante, para baixar a temperatura até mais ou menos uns 50 graus, o que acontece bem rápido. Depois disso, mando o mosto para o fermentador (bem sanitizado!) e coloco na geladeira, programando o termostato para a temperatura que quero para inocular o fermento (cerca de 2 graus a menos que a temperatura inicial de fermentação). Faço a inoculação do fermento só no dia seguinte pela manhã, com a temperatura perfeita.
Já adianto que nunca tive problema de contaminação. Sanitizo muito bem o fermentador e deixo ele selado. Só coloco a tampa furada com o air-lock depois de inocular o fermento.

Usando o chiller de imersão você baixa rapidamente a temperatura de todo o mosto para um patamar que favorece o cold break (e reduz o potencial de chill haze) e encerra a isomerização dos a.a. Isso resolve o que vejo com um dos principais problemas da técnica de no-chill.
O que mais demora no resfriamento seria levar a temperatura de 50 graus para a temperatura ideal de inoculação; aí a geladeira resolve isso sem que você gaste mais água.

Muita gente gosta e recomenda chiller de placas ou contra-fluxo, mas eu nunca pensei em usar por causa da dificuldade de limpeza/sanitização e porque acho que, dependendo do seu equipamento e da forma como você usa esses chillers, você acaba mantendo parte do mosto quente por mais tempo.


Uma dúvida Eliseu. Como você faz para oxigenar o mosto depois que ele esfriou? Bomba de aquário? Porque, acredito eu que você não esteja oxigenando a 50°C .
Acredito que essa alternativa seja bem interessante para aproveitar o mosto para fazer um starter.
 
A solução que uso hoje, estou satisfeito e recomendo, é um meio termo entre o "no-chill" e o resfriamento com chiller de imersão.

Eu também faço levas de 40 litros e uso chiller de imersão (aço-inox), com um pré-chiller (alumínio) num balde com água gelada e gelo. Faço whirlpool constante durante o resfriamento com uma bomba.
Porém, achei que estava gastando muita água e, como o mundo já está uma merda, pensei na sustentabilidade. Tentei recircular a água de resfriamento com uma bombinha de máquina de lavar, mas não achei o resultado muito satisfatório. Li sobre o "no-chill" dos australianos, considerei os prós e contras; resolvi fazer um meio termo e estou muito satisfeito com o resultado.

Agora, continuo usando o chiller de imersão, com whirpool constante, para baixar a temperatura até mais ou menos uns 50 graus, o que acontece bem rápido. Depois disso, mando o mosto para o fermentador (bem sanitizado!) e coloco na geladeira, programando o termostato para a temperatura que quero para inocular o fermento (cerca de 2 graus a menos que a temperatura inicial de fermentação). Faço a inoculação do fermento só no dia seguinte pela manhã, com a temperatura perfeita.
Já adianto que nunca tive problema de contaminação. Sanitizo muito bem o fermentador e deixo ele selado. Só coloco a tampa furada com o air-lock depois de inocular o fermento.

Usando o chiller de imersão você baixa rapidamente a temperatura de todo o mosto para um patamar que favorece o cold break (e reduz o potencial de chill haze) e encerra a isomerização dos a.a. Isso resolve o que vejo com um dos principais problemas da técnica de no-chill.
O que mais demora no resfriamento seria levar a temperatura de 50 graus para a temperatura ideal de inoculação; aí a geladeira resolve isso sem que você gaste mais água.

Muita gente gosta e recomenda chiller de placas ou contra-fluxo, mas eu nunca pensei em usar por causa da dificuldade de limpeza/sanitização e porque acho que, dependendo do seu equipamento e da forma como você usa esses chillers, você acaba mantendo parte do mosto quente por mais tempo.

Já tinha pensado em algo semelhante, mas da forma que pensei eu já levaria o mosto diretamente para a geladeira após a fervura, essa ideia do 1/2 no chill é legal, na teoria, acho que na próxima brasagem tentarei ela na pratica. Ótima ideia Eliseu.
 
Uma dúvida Eliseu. Como você faz para oxigenar o mosto depois que ele esfriou? Bomba de aquário? Porque, acredito eu que você não esteja oxigenando a 50°C .
Acredito que essa alternativa seja bem interessante para aproveitar o mosto para fazer um starter.
Minha oxigenação é só por queda mesmo. E a temperatura continua caindo no processo... quando coloco na geladeira, já costuma estar por volta de 40. Jogo o mosto com uma bomba para o fermentador. O mosto cai com certa violência no fermentador e gera um bocado de espuma. Depois fecho o fermentador e deixo chegar na temperatura alvo até o dia seguinte, quando inoculo o fermento. Acredito que essa oxigenação tem sido suficiente, pois minhas fermentações sempre correram bem. Tenho costume de usar fermentos secos, devidamente hidratados (com água apenas) antes do uso.

Acho que a preocupação com oxigenação extra deve rolar só para os casos de cerveja com OG muito alta ou para quando se usa um fermento mais sofrido (reaproveitado ou propagado a partir de uma quantidade inicial muito pequena).
 
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A ultima cerveja q fiz eu resfriei ate 40ºC e mandei pro fermentador sem fazer espuma (mangueira no fundo do fermentador soltando o liquido de leve), pois fazer splash em temperaturas maiores que 25ºC aceleram o processo de oxidação da cerveja (John Palmer fala isso no How to Brew). Depois ponho o fermentador na geladeira e deixo baixar até 2ºC abaixo da temperatura de fermentação. Então eu oxigeno o mosto com uma bomba de ar por uns 3 minutos e depois inoculo a levedura. Mas não curto muito a ideia de utilizar a bomba de ar. Estou pensando em colocar azeite de oliva ao invés de oxigenar o mosto.
Igual esse video aqui:
 

Eu já havia visto sobre a adição do azeite, mas tenho certo receio pois como o azeite é colocado no fermentador ou no erlenmeyer, não sei se existe o risco de contaminação visto que o azeite não está "esterilizado".
 
Eu já havia visto sobre a adição do azeite, mas tenho certo receio pois como o azeite é colocado no fermentador ou no erlenmeyer, não sei se existe o risco de contaminação visto que o azeite não está "esterilizado".
Sei la... vou tentar pra ver...
 
O processo de utilizar uma bomba de ar para inocular AR ATMOSFÉRICO no mosto não é uma oxigenação propriamente dita mas sim uma AERAÇÃO, visto que o ar atmosférico é composto por outros gases além do O2, como nitrogênio e hidrogênio. 3 minutos de Aeração do mosto com bomba de aquário é insuficiente para oxigenar o mosto a níveis exigidos para uma fermentação saudável (8~12 ppm de O2) quando se trata de leveduras líquidas, já para as secas a oxigenação não é extremamente crítica, podendo ser simplesmente feita por splash (não é o ideal, mas funciona bem). Aeração com bomba de aquário costuma durar cerca de 20~40 min para atingir 6~8 ppm de O2 no mosto.

Eu fui mais a fundo e comprei logo um cilindro de O2 puro e uma pedra difusora de 0,5 micrans. Para 20L de mosto basta uma oxigenação de 1 L/min durante 1 min. Na minha opinião, para o meu caso que faço várias brassagens de 20L, valeu muitíssimo a pena o investimento.
 
(...) pois fazer splash em temperaturas maiores que 25ºC aceleram o processo de oxidação da cerveja (John Palmer fala isso no How to Brew).

Essa questão da oxidação a quente é controversa. Apesar de o Palmer, entre outros, realmente falar o que você mencionou, há quem diga que não é necessário se preocupar com oxidação a quente, pois não resulta em problemas perceptíveis na cerveja artesanal (nunca li da fonte original, mas li alguns textos dizendo que o Charles Bamforth, professor universitário americano respeitado no mundo da cerveja, defende esse ponto de vista).

A experiência do link abaixo é muito interessante. Eles fizeram exatamente a mesma receita, com o mesmo processo, variando apenas a exposição ao oxigênio na fase quente; em uma fez tudo para evitar, na outra, fez tudo para expor. Não constatou diferenças na cerveja que ele fez forçando ao máximo os parâmetros que gerariam oxidação a quente. Mesmo com o passar do tempo, continuou não encontrando diferenças sensoriais.
http://brulosophy.com/2014/11/18/is-hot-side-aeration-fact-or-fiction-exbeeriment-results/

Nunca fiz o mesmo experimento, mas até pouco tempo atrás eu resfriava até uns 25 antes de levar para o fermentador fazendo splash e não notei a ocorrência de off flavors nas cervejas depois que passei a fazer a mesma coisa a 40-50 graus. Não sei se depois de vários meses de guarda essas diferenças possam vir a aparecer (a cerveja mais antiga que fiz com esse processo tem 3 meses e ainda está ótima no meu kegerator).

Em suma, baseado na minha própria experiência e em alguns textos que li, para cervejas feitas em casa, a oxidação a quente não é um problema a ser considerado. Se for fácil evitar, vale a pena. Se não for, não se preocupe muito.

(...) Mas não curto muito a ideia de utilizar a bomba de ar. Estou pensando em colocar azeite de oliva ao invés de oxigenar o mosto.

Por que não curte? Eu tenho uma bombinha, mas nunca usei. Como estou para começar a usar fermento líquido propagado, estava pensando em começar a usar a bombinha para aerar. Mais uma coisa, acho que só 3 minutos de aeração com a bomba não seriam suficientes... teria que ser mais.

No vídeo do Jamal ele diz que o azeite resolve parte da necessidade de oxigênio, mas não toda. O azeite resolve a parte dos ácidos graxos, mas o fermento ainda precisa de O2 para os esteróis.
EDIT: Para geração de esteróis o fermento necessita de menos O2 do que para gerar os ácidos graxos. Assim, parece que uma aeração simples resolveria a parte dos esteróis e o azeite resolve a dos ácidos graxos. Então, o ideal é combinar o azeite com uma aeração.
 
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tem bastante explicação bacana aí.. mas ele tá na sexta brassagem e vai ter que pesquisar para entender o que foi falado... mas é bom que ele vai aprendendo mais...

Vou tentar explicar de maneira mais simples:

- Chiller imerso no mosto é lento mesmo, se fizer o whirpool e movimentar o mosto e colocar um pre-chiller num balde com gelo ajuda bastante, mas continua lento.

- Passar o mosto por dentro do chiller e voltar para a panela também demora e o balde com água e gelo(banco de água fria) esquenta bem rápido... Mandar direto pro fermentador é mais rápido, mas tem que misturar sempre o banco de água fria e colocar mais gelo até acabar o mosto da panela de fervura... a grande desvantagem é que o chiller fica sujo por dentro e só passar água fervendo não limpa direito... e como seu chiller é de cobre e alumínio você não pode passar soda quente.. meu chiller ficou um nojo depois de 1 ano de tal maneira que eu joguei fora...

- Contra-fluxo e placas são muito eficientes, pois a água fria e o mosto quente estão sempre se movimentando e a troca de calor é melhor... minha dica é fazer com serpentina de inox pelo mesmo motivo de mergulhar o chiller na água fria. vai chegar a hora que vai precisar fazer uma limpeza pesada com uma base forte tipo soda.
Ps.: vai aparecer um monte de gente falando que nunca limpou a serpentina com soda e que a cerveja fica boa... beleza, acredito em você.. mas o dia que você ver as tranqueiras que saem da serpentina quando usa soda eu acho que vai mudar de opinião sobre não limpar a serpentina por dentro...

- Outra técnica boa é o banho maria.. enquanto faz o whirpool o mosto esfria com a troca de calor pela parede da panela. Não sei dizer se é mais eficiente em termos de "baixar temperatura rápido", mas não é lento como o chiller de imersão e a limpeza é ultra mega fácil. A BRAUMEISTER usa uma técnica assim.. a panela tem uma camisa dupla, o espaço que fica no meio serve de isolante térmico durante a mostura e aumenta a eficiência energética no aquecimento e manutenção da temperatura e quando vai pro resfriamento começa a correr água nesse espaço e uma bomba vai fazendo whirpool e trocando sempre o liquido que tá em contato com a parede.. quando acaba só esgotar a água e lavar a panela.

- No-Chill: técnica de não resfriar.. tenha em mente que toda a parte de lúpulo tem que ser diferente, digamos que você vai fazer uma American IPA com todos aqueles lúpulos super aromáticos e vai um ultima adição generosa daquele lúpulo caro assim que termina a fervura... aí você não resfria o mosto e esse lúpulo "queima" no mosto que ficou quente por muito mais tempo que aquela meia hora até resfriar... aí você vai ter uma cerveja muito mais amarga e o aroma não vai ficar como esperado. Ou seja, pra usar essa técnica estude bem ela e monte uma receita compatível com a técnica que vai usar
 
Pq a bomba que eu tenho não é especifica para isso. Ela é mais forte que essas bombinhas que o pessoal usa pra erar o mosto (bomba de aquario). Por isso só 3 minutos.
Quanto a não curtir muito... é pq eu acho aqueles filtros maior chatice... além de tudo, não são baratos visto que são descartáveis. Ja utilizei a bomba sem o filtro também, mas quando fiz isso (tinha esquecido de comprar a droga do filtro) eu borbulhava o ar vindo da bomba dentro de um vidro fechado com um pouco de alcool 70 e uma outra mangueira era fixada através de um furo na tampa desse vidro, de forma que só ia o ar com vapor de alcool pela mangueira que ia pro fermentador. Quando fiz isso, dobrei o tempo de aeração. Não sei se isso prejudica alguma coisa (alcool diluido no ar que vai pro fermentador), só sei que não tive problemas quando fiz isso, mas não curti muito a ideia da bombinha. Mas isso é questão só de gosto pessoal mesmo... Vou experimentar o azeite, dependendo do resultado, aposento a bomba.
 
Acho que isto seria assunto para uk tópico próprio, quando abrirem comentarei lá. Mas para mim não faz sentido algum se preocupar com oxidação da cerveja ANTES de começar a fermentação, por um simples motivo: leveduras consomem todo oxigênio durante a fermentação.

É preciso entender como leveduras usam o oxigênio durante a fermentação. Este artigo explica bem:

https://www.morebeer.com/articles/how_yeast_use_oxygen

Ele coloca em xeque até mesmo a necessidade de oxigênio para uma fermentação saudável.
 
A questão da oxidação do mosto quente é que o oxigenio reage com o mosto ao invés de se dissolver nele, que é o que a levedura precisa. Oxidação é diferente de oxigenação. Enquanto acredita-se que a oxigenação do mosto (dissolver oxigenio no liquido, ou seja, um processo físico) seja um passo necessário para uma fermentação mais saudável, pois ajudaria na reprodução das leveduras, dentre outras coisas... a oxidação (reação química de elementos contidos no mosto com o oxigenio) é extremamente prejudicial à cerveja.
 
Esse tema ainda é muito complexo, polêmico. HSA, Hot Side Aeration ou Aeração do Mosto Quente é o processo de incorporar O2 no mosto quente, principalmente durante a mostura/recirculação/lavagem. @bruno12345 resumiu bem a estória toda.

Complicado chegar a uma conclusão cabal, pelo menos no tempo presente. Eu prezo por diminuir o possível as perturbações no mosto na fase quente.
 
Boa tarde, estou revivendo o tópico para comentar uma experiência que tive. Sempre usei 2 chillers de imersão (ambos de alumínio), sendo o primeiro em um balde com gelo e o segundo dentro do mosto conforme já conversado aqui. Eu sempre deixava o chiller imerso no mosto (pendurado na panela) e ficava esperando igual um idiota o mosto esfriar (levava cerca de 40 a 50 minutos para 40 litros). Colocando as mãos na panela durante a penúltima brassagem, percebi que o lado de baixo estava extremamente frio e o de cima bem mais quente. Isso porque o meu chiller ficava imerso, na maior parte, na metade de baixo panela.

Na última experimentei ficar segurando o chiller na parte superior do mosto e o resfriamento levou cerca de 25 minutos, e a explicação é simples pois o mosto frio é mais denso que o mosto quente. Se voce resfriar mais pelo fundo, o mosto quente que está na superfície não vai descer para o local onde o chiller está mais concentrado, por outro lado, resfriando a superfície o mosto desce rapidamente e o que está quente no fundo sobe, trocando calor mais rápido.

Claro que é fundamental também agitar o pré-chiller que está no balde com gelo de 2 em 2 minutos para que a água gelada circule normalmente.

Desculpe reviver o tópico, as vezes isso que falei é obvio para muitos, mas como não li nada aqui decidi compartilhar pois deve ter gente deixando o chiller pendurado lá como eu sempre fiz.

Sds,
 
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Olá pessoal!

Comprei uma panqueca de tubo de cobre de 1/2'x15m e enrolei num caldeirão de 15L. Esse é o meu chiller.

Durante a semana que antecede a brassagem, utilizo a geladeira para produzir muito gelo.

Sempre mergulho o chiller no mosto faltando 5min para terminar a fervura, para esterelização.

Numa caixa de isopor grande, quebro todo gelo dentro, completo com água, ponho a bombinha de aquário pequena no fundo, conecto ela ao chiller, e a saída do chiller direciono para alguns baldes que já deixo posicionado.

Quando inicio o resfriamento, a água quente que sai do chiller eu seguro nos baldes e mais tarde utilizo na limpeza.

Simultaneamente a vazão de água quente, vou constantemente completando o isopor com mais água da torneira.

Também simultaneamente, vou circulando vagarosa e constantemente o mosto para homogeneizar a temperatura, tornando a troca de temperatura do mosto com a parede do chiller mais eficiente.

Próximo dos 45ºC, jogo a saída de água dentro do próprio isopor ainda com gelo e recirculo a mesma água.

Resultado: de 15 a 20 minutos tenho entre 45 e 52 litros de mosto em 26ºC, e todo água é reutilizada na limpeza final.

Como a água ainda esta quente na hora da limpeza, utilizo primeiramente para lavar o chiller, a bombinha, o cesto e as mangueiras, jogando de volta no caldeirão e deixando circular por vários minutos de forma a remover praticamente todo açúcar. Feito isso, basta uma leve lavagem e enxague geral.

E ainda utilizo essa mesma água no chão, que depois enxaguo com a fria que restou no isopor. Ou seja, aproveitamento total da água.

Em um post do meu Instagram (Mauricio Santaliestra) tem um viodizinho - o primeiro com imagem do fogo azul - das gambiarras hehehehe.
 
A solução que uso hoje, estou satisfeito e recomendo, é um meio termo entre o "no-chill" e o resfriamento com chiller de imersão.

Eu também faço levas de 40 litros e uso chiller de imersão (aço-inox), com um pré-chiller (alumínio) num balde com água gelada e gelo. Faço whirlpool constante durante o resfriamento com uma bomba.
Porém, achei que estava gastando muita água e, como o mundo já está uma merda, pensei na sustentabilidade. Tentei recircular a água de resfriamento com uma bombinha de máquina de lavar, mas não achei o resultado muito satisfatório. Li sobre o "no-chill" dos australianos, considerei os prós e contras; resolvi fazer um meio termo e estou muito satisfeito com o resultado.

Agora, continuo usando o chiller de imersão, com whirpool constante, para baixar a temperatura até mais ou menos uns 50 graus, o que acontece bem rápido. Depois disso, mando o mosto para o fermentador (bem sanitizado!) e coloco na geladeira, programando o termostato para a temperatura que quero inocular o fermento (cerca de 2 graus abaixo da temperatura inicial de fermentação). Faço a inoculação do fermento só no dia seguinte pela manhã, com a temperatura perfeita.
Já adianto que nunca tive problema de contaminação. Sanitizo muito bem o fermentador e deixo ele selado. Só coloco a tampa furada com o air-lock depois de inocular o fermento.

Usando o chiller de imersão você baixa rapidamente a temperatura de todo o mosto para um patamar que favorece o cold break (e reduz o potencial de chill haze) e encerra a isomerização dos a.a. Isso resolve o que vejo com um dos principais problemas da técnica de no-chill.
O que mais demora no resfriamento seria levar a temperatura de 50 graus para a temperatura ideal de inoculação; aí a geladeira resolve isso sem que você gaste mais água.

Muita gente gosta e recomenda chiller de placas ou contra-fluxo, mas eu nunca pensei em usar por causa da dificuldade de limpeza/sanitização e porque acho que, dependendo do seu equipamento e da forma como você usa esses chillers, você acaba mantendo parte do mosto quente por mais tempo.
Cara, gostei muito dessa ideia. Desculpe a pergunta idiota, mas o que seria o fermentador selado? Vc colocou plástico film na boca do fermentador ou tampou com a tampa mas sem apertar como se fosse pra fermentar? Vc usa fermentador conico? Vc quando diz que faz o wrhillpoll com chiller dentro da panela isso não deixa o whirlpool menos eficaz e não termina passando muito trub para o fermentador? Parece meia idiota a pergunta mas é pq não consegui terminar de imaginar o processo.
Abraço
 
A solução que uso hoje, estou satisfeito e recomendo, é um meio termo entre o "no-chill" e o resfriamento com chiller de imersão.

Eu também faço levas de 40 litros e uso chiller de imersão (aço-inox), com um pré-chiller (alumínio) num balde com água gelada e gelo. Faço whirlpool constante durante o resfriamento com uma bomba.
Porém, achei que estava gastando muita água e, como o mundo já está uma merda, pensei na sustentabilidade. Tentei recircular a água de resfriamento com uma bombinha de máquina de lavar, mas não achei o resultado muito satisfatório. Li sobre o "no-chill" dos australianos, considerei os prós e contras; resolvi fazer um meio termo e estou muito satisfeito com o resultado.

Agora, continuo usando o chiller de imersão, com whirpool constante, para baixar a temperatura até mais ou menos uns 50 graus, o que acontece bem rápido. Depois disso, mando o mosto para o fermentador (bem sanitizado!) e coloco na geladeira, programando o termostato para a temperatura que quero inocular o fermento (cerca de 2 graus abaixo da temperatura inicial de fermentação). Faço a inoculação do fermento só no dia seguinte pela manhã, com a temperatura perfeita.
Já adianto que nunca tive problema de contaminação. Sanitizo muito bem o fermentador e deixo ele selado. Só coloco a tampa furada com o air-lock depois de inocular o fermento.

Usando o chiller de imersão você baixa rapidamente a temperatura de todo o mosto para um patamar que favorece o cold break (e reduz o potencial de chill haze) e encerra a isomerização dos a.a. Isso resolve o que vejo com um dos principais problemas da técnica de no-chill.
O que mais demora no resfriamento seria levar a temperatura de 50 graus para a temperatura ideal de inoculação; aí a geladeira resolve isso sem que você gaste mais água.

Muita gente gosta e recomenda chiller de placas ou contra-fluxo, mas eu nunca pensei em usar por causa da dificuldade de limpeza/sanitização e porque acho que, dependendo do seu equipamento e da forma como você usa esses chillers, você acaba mantendo parte do mosto quente por mais tempo.
Cara gostei muito da sua ideia e creio que vou repetirla em minha proxima brassagem. Tenho uma pergunta meia idiota.
Quando vc diz que tinha o balde selado, o que vc queria dizer? Vedou com papel film o tampou de forma normal?
Vc usa fermentador conico?
 
Olá pessoal!

Comprei uma panqueca de tubo de cobre de 1/2'x15m e enrolei num caldeirão de 15L. Esse é o meu chiller.

Durante a semana que antecede a brassagem, utilizo a geladeira para produzir muito gelo.

Sempre mergulho o chiller no mosto faltando 5min para terminar a fervura, para esterelização.

Numa caixa de isopor grande, quebro todo gelo dentro, completo com água, ponho a bombinha de aquário pequena no fundo, conecto ela ao chiller, e a saída do chiller direciono para alguns baldes que já deixo posicionado.

Quando inicio o resfriamento, a água quente que sai do chiller eu seguro nos baldes e mais tarde utilizo na limpeza.

Simultaneamente a vazão de água quente, vou constantemente completando o isopor com mais água da torneira.

Também simultaneamente, vou circulando vagarosa e constantemente o mosto para homogeneizar a temperatura, tornando a troca de temperatura do mosto com a parede do chiller mais eficiente.

Próximo dos 45ºC, jogo a saída de água dentro do próprio isopor ainda com gelo e recirculo a mesma água.

Resultado: de 15 a 20 minutos tenho entre 45 e 52 litros de mosto em 26ºC, e todo água é reutilizada na limpeza final.

Como a água ainda esta quente na hora da limpeza, utilizo primeiramente para lavar o chiller, a bombinha, o cesto e as mangueiras, jogando de volta no caldeirão e deixando circular por vários minutos de forma a remover praticamente todo açúcar. Feito isso, basta uma leve lavagem e enxague geral.

E ainda utilizo essa mesma água no chão, que depois enxaguo com a fria que restou no isopor. Ou seja, aproveitamento total da água.

Em um post do meu Instagram (Mauricio Santaliestra) tem um viodizinho - o primeiro com imagem do fogo azul - das gambiarras hehehehe.

vou fazer isso amanha para testar
 
Nunca pensei em pôr um bombinha num recipiente com gelo pra mandar água no chiller. Próxima brassagem vou fazer isso aí.
 
Tenho dúvida em qual técnica usar. Colocar o chiller dentro da penela e passar água fria como faz 90% das pessoas ou colocar o chiller dentro de um balde com água e muito gelo e passar o mosto.
 
Eu uso dois chillers. 1 dentro de uma bacia com água e gelo, este joga a água gelada para o outro chiller que está dentro da panela. O chiller que está bacia de gelo fica ligado na torneira, dessa forma ao abrir a torneira a água passa pelo chiller, fica gelada, e vai para o chiller que está dentro da panela de fervura. Os dois chiller são de alumínio, já usei em 8 brassagem e continuam de boa.
 
Eu uso dois chillers. 1 dentro de uma bacia com água e gelo, este joga a água gelada para o outro chiller que está dentro da panela. O chiller que está bacia de gelo fica ligado na torneira, dessa forma ao abrir a torneira a água passa pelo chiller, fica gelada, e vai para o chiller que está dentro da panela de fervura. Os dois chiller são de alumínio, já usei em 8 brassagem e continuam de boa.
Justamente, posso fazer isso com 1 só chiller. Coloco o chiller dentro de um balde com água e muito gelo e passo com a bomba o mosto por dentro do chiller passando por dentro do chiller com água e gelo. Esse. Esse mosto cai dentro de um balde que uso no auxílio da brassagem e se é necessário voltsr a passar pq não esfriou, com a bomba ahora tiro do balde e volto a passar pelo chiller dentro de água com gelo. A coisa é: passar água fria dentro do mosto ou passar o mosto dentro da água fria.
 
Acho que passar o mosto por dentro do chiller adiciona um risco desnecessário de contaminação, já que terá que limpa-lo por dentro, sanitizar, etc. Assim como o de placas, não há como examiná-lo por dentro. Usando o chiller imerso, fervendo por uns 15 minutos junto com o mosto, não há esse risco.
Como a geladeira que uso para fermentar está vazia, esperando o mosto, eu uso costumo botar um ou dois baldes cheios d'água para gelar na véspera e uso essa água para resfriar, passando ela por dentro do chiller.
 
Acho que passar o mosto por dentro do chiller adiciona um risco desnecessário de contaminação, já que terá que limpa-lo por dentro, sanitizar, etc. Assim como o de placas, não há como examiná-lo por dentro. Usando o chiller imerso, fervendo por uns 15 minutos junto com o mosto, não há esse risco.
Como a geladeira que uso para fermentar está vazia, esperando o mosto, eu uso costumo botar um ou dois baldes cheios d'água para gelar na véspera e uso essa água para resfriar, passando ela por dentro do chiller.
Justamente. Fiz uma nova leva ontem y passei o mosto por dentro do chiller mas realmente no vi taaaaanta diferenca. Em 15 mintutos baixou pra 50 graus assim como fazendo ao inverso, entao nao me justifica passar o mosto pelo chiller. Tenho que rever meu processo de esfriado porque meu calo de todo meu processo esta ai.
Eu tenho 4 garrafas de 2 litros no freezer e quando vou esfriar coloco esssas garrafas dentro do balde com agua. Nao tenho como colocar um balde pra esfriar na geladeira porque sempre faco uma leva quando engarrafo a anterior, entao a geladeira tem todos os dias um fermentador conico de 30 litros dentro. Nao dou descanso a probrezinha kkk
Abraco e obrigado por responder.
 
Galera, boa noite. Estou com um problema. Nao utilizei o chiller para resfriar por causa de um problema com a mangueira, por isso coloquei a panela sobre o gelo ate abaixar para 80° e depois coloquei no balde para resfriar na geladeira. Meu maior medo nao é nem a demora no resfriamento, mas se o plástico do balde contaminou a cerveja devido a alta temperatura. O balde que eu uso é um balde proprio de plástico para 65L.

Obrigado.
 
Galera, boa noite. Estou com um problema. Nao utilizei o chiller para resfriar por causa de um problema com a mangueira, por isso coloquei a panela sobre o gelo ate abaixar para 80° e depois coloquei no balde para resfriar na geladeira. Meu maior medo nao é nem a demora no resfriamento, mas se o plástico do balde contaminou a cerveja devido a alta temperatura. O balde que eu uso é um balde proprio de plástico para 65L.

Obrigado.
Augusto, se o balde é de plástico alimentício não tem nenhum problema, é feito pra isso. Pelo menos até onde tenho entendido.
 
Estou usando chiller de placas, o que faço, acredito que tambem de certo para voce fazer com o chiller de imersao. Uso uma panela de aluminio que fazia cerveja antigamente, encho de gelo, e coloco água somente o suficiente para a bomba funcionar, bombeio essa agua gelada pelo chiller e retorno para dentro da panela. Abrindo a torneira da panela no máximo o mosto vai para o fermentador já a 18 graus certinho, e é a conta certinho para resfriar 20 litros. Esfrio 20 litros em menos de 15 minutos.
 
Estou usando chiller de placas, o que faço, acredito que tambem de certo para voce fazer com o chiller de imersao. Uso uma panela de aluminio que fazia cerveja antigamente, encho de gelo, e coloco água somente o suficiente para a bomba funcionar, bombeio essa agua gelada pelo chiller e retorno para dentro da panela. Abrindo a torneira da panela no máximo o mosto vai para o fermentador já a 18 graus certinho, e é a conta certinho para resfriar 20 litros. Esfrio 20 litros em menos de 15 minutos.
Vou provar fazendo isso na proxima vez e te aviso!

Abraco
 
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