Diferença entre a cerveja do topo para a do fundo do balde

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RanTao

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Pessoal já a um tempo venho percebendo que minhas cervejas ficam diferentes de uma garrafa para outra, umas mais amargas, outras mais doces.
Então fiz um teste, as primeiras 4 garrafa da leva fiz uma marcação, e as últimas 4 também
Eu faço carbonatação com prime com uma seringa, e não misturo a cerveja do balde antes de engarrafa para não levantar o fermento que ficou no fundo.
E confirmei minha dúvida, as primeiras garrafa saem mais doces, e as últimas mais amargas.
Alguém também notou isso e sabe o porquê?
 
Pessoal já a um tempo venho percebendo que minhas cervejas ficam diferentes de uma garrafa para outra, umas mais amargas, outras mais doces.
Então fiz um teste, as primeiras 4 garrafa da leva fiz uma marcação, e as últimas 4 também
Eu faço carbonatação com prime com uma seringa, e não misturo a cerveja do balde antes de engarrafa para não levantar o fermento que ficou no fundo.
E confirmei minha dúvida, as primeiras garrafa saem mais doces, e as últimas mais amargas.
Alguém também notou isso e sabe o porquê?
Mas porquê não fazer racking, misturar o priming, homogeneizar e engarrafar?
Com certeza ficará mais consistente que fazer garrafa a garrafa.
Acho muito difícil manter um padrão quando se faz com o método da seringa.
 
Mas porquê não fazer racking, misturar o priming, homogeneizar e engarrafar?
Com certeza ficará mais consistente que fazer garrafa a garrafa.
Acho muito difícil manter um padrão quando se faz com o método da seringa.

É para evitar um processo de transfega.
Se eu deixo ele maturando a 0 graus por alguns dias para ajudar na clarificação da cerveja e depois misturo tudo, a clarificação foi em vão.
Então dessa forma, eu maturo a zero graus, e não agito mais o balde.
Estou pensando mesmo que não via ter jeito, e vou ter que fazer uma transfega a mais na hora de engarrafar, mas fiz o poste mais para ver se alguém mais percebeu isso, e caso não tenha percebido, que possa ficar de olho.
 
Para estilos onde a turbidez é aceita (ou necessária), sigo o mesmo processo de não trasfegar. Entretanto, nunca senti diferença entre uma garrafa e outra.

Em outros estilos onde aplico gelatina para limpar a cerveja, eu faço "batch transfer" (troca de balde) apenas descartando a lama compacta no fundo. Confesso que nunca senti diferença também.
 
É para evitar um processo de transfega.
Se eu deixo ele maturando a 0 graus por alguns dias para ajudar na clarificação da cerveja e depois misturo tudo, a clarificação foi em vão.
Então dessa forma, eu maturo a zero graus, e não agito mais o balde.
Estou pensando mesmo que não via ter jeito, e vou ter que fazer uma transfega a mais na hora de engarrafar, mas fiz o poste mais para ver se alguém mais percebeu isso, e caso não tenha percebido, que possa ficar de olho.
Pensei em um racking terciário :) 'resolveria' essa sua questão, mas teria mais uma trasfega com potencial para contaminar tudo :)
 
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