Calculadoras e utilitários para fermentação

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Guenther

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Apr 23, 2013
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Pessoal, vamos concentrar aqui as calculadoras e utilitários relacionados à fermentação. Mandem seus links aqui nesse tópico que a gente atualiza no post inicial.

---- Geral ----
- http://dfadel.ferasoft.com.br/homebrew/homebrew.html
- http://presser.net.br/cerveja/beercalcs/

---- Cálculo de quantidade de fermento, células, e starter ----
- http://www.mrmalty.com/calc/calc.html
- http://yeastcalc.com/
- http://www.brewersfriend.com/yeast-pitch-rate-and-starter-calculator/


---- Priming ----
- http://kotmf.com/tools/prime.php
- http://hbd.org/cgi-bin/recipator/recipator/carbonation.html

----
 
Last edited:
Eu uso todas ferramentas do Brewer's Friend.

http://www.brewersfriend.com/stats/

Por exemplo, priming: http://www.brewersfriend.com/beer-priming-calculator/

Tem calculadora de tudo que é coisa, priming, correção de refratômetro e densímetro, variação da densidade por diluição ou fervura, temperatura da água pra infusão... Dos cálculos que podem ser verificados, o valor calculado sempre fechou com o obtido na prática.

Pra montar receitas e registrar as medições de densidade etc também é muito bom, mas aí o ideal é usar a versão paga, senão limita em 5 receitas. A única reclamação que eu tenho é a estimativa da densidade final, pois a ferramenta não considera a temperatura da mosturação pra estimar, e também não parece estar muito coerente a atenuação estimada de cada fermento.
 
Pessoal...ressuscitando o tópico...

Segundo http://kotmf.com/tools/prime.php :

Por esta ferramenta, caso eu vá carbonatar 15L de cerveja, por exemplo, com um volume de co2 de 2.5 (ales) e refermentando à temperatura controlada (22 graus), teria que fazer o priming com 102 gramas de açúcar.

Da mesma forma, para gerar os mesmos 2.5 de volume de co2 porém à temperatura de refermentação de 20 graus, o priming seria com 98,8g de açúcar.

Entendo que a prática comum e "fórmula básica" diz que o ideal seria entre 6 e 7 gramas de açúcar por litro de cerveja e refermentar a temperatura ambiente, mas essa temperatura ambiente pode variar de local para local, de cada época do ano.

Então estou pensando aqui..se refermentar em temperatura controlada (com tic), seria perfeito usando essa ferramenta de cálculo em função do volume e da temperatura da refermentação.

Está correto pensar desta forma para chegar a um valor mais correto para priming?

Não entendi essa relação de quanto menor a temperatura para o priming, menos açúcar leva.

Obrigado!
 
Pessoal...ressuscitando o tópico...

Segundo http://kotmf.com/tools/prime.php :

Por esta ferramenta, caso eu vá carbonatar 15L de cerveja, por exemplo, com um volume de co2 de 2.5 (ales) e refermentando à temperatura controlada (22 graus), teria que fazer o priming com 102 gramas de açúcar.

Da mesma forma, para gerar os mesmos 2.5 de volume de co2 porém à temperatura de refermentação de 20 graus, o priming seria com 98,8g de açúcar.

Entendo que a prática comum e "fórmula básica" diz que o ideal seria entre 6 e 7 gramas de açúcar por litro de cerveja e refermentar a temperatura ambiente, mas essa temperatura ambiente pode variar de local para local, de cada época do ano.

Então estou pensando aqui..se refermentar em temperatura controlada (com tic), seria perfeito usando essa ferramenta de cálculo em função do volume e da temperatura da refermentação.

Está correto pensar desta forma para chegar a um valor mais correto para priming?

Não entendi essa relação de quanto menor a temperatura para o priming, menos açúcar leva.

Obrigado!

mas nessa relação que você cita invariavelmente vai ocorrer mudança na pressão. Não importa a qual pressão você programou com teu prime, se você utilizar aqueles manometros fixo na garrafa e baixar ou elevar a temperatura você vai sempre ver a alteração da pressão interna devido a agitação das moléculas.
Sendo assim o correto é você aplicar a carbonatação de acordo com o range das tabelas de cada estilo
 
mas nessa relação que você cita invariavelmente vai ocorrer mudança na pressão. Não importa a qual pressão você programou com teu prime, se você utilizar aqueles manometros fixo na garrafa e baixar ou elevar a temperatura você vai sempre ver a alteração da pressão interna devido a agitação das moléculas.
Sendo assim o correto é você aplicar a carbonatação de acordo com o range das tabelas de cada estilo

Eu tenho usado com algum sucesso essa planilha nas minhas ultimas levas. Os calculos vieram de um colega aqui do HBT.

Pressão não vale de muita coisa sem a temperatura, por isso eu carbonato em ambiente controlado.

Antes eu usava tabela de carbonatação e fazia o calculo por aproximação.

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1YmuaW5aizsJdJHb4EkPjTsG7p95VfBVpIZKEhaVDfvI/edit?usp=sharing

Abraço.
 
Eu tenho usado com algum sucesso essa planilha nas minhas ultimas levas. Os calculos vieram de um colega aqui do HBT.

Pressão não vale de muita coisa sem a temperatura, por isso eu carbonato em ambiente controlado.

Antes eu usava tabela de carbonatação e fazia o calculo por aproximação.

https://docs.google.com/spreadsheets/d/1YmuaW5aizsJdJHb4EkPjTsG7p95VfBVpIZKEhaVDfvI/edit?usp=sharing

Abraço.

Jefferson, desculpe, não entendi a planilha que você mandou. Se não for muito trabalho, poderia explicar?

Queria entender essa relação de quantas gramas de açúcar invertido devo usar para atingir de terminado volume e em qual temperatura. Hoje estou fazendo mecanicamente, colocando sempre 6g por litro a 21 graus, mas não sei ao certo quanto isto gera de volume, embora acredito que fique com uma carbonatação média, dentro do estilo que gosto, mas não entendo o porque das coisas. Já li várias páginas mas não tive sucesso.

Valeu!
 
Jefferson, desculpe, não entendi a planilha que você mandou. Se não for muito trabalho, poderia explicar?

Queria entender essa relação de quantas gramas de açúcar invertido devo usar para atingir de terminado volume e em qual temperatura. Hoje estou fazendo mecanicamente, colocando sempre 6g por litro a 21 graus, mas não sei ao certo quanto isto gera de volume, embora acredito que fique com uma carbonatação média, dentro do estilo que gosto, mas não entendo o porque das coisas. Já li várias páginas mas não tive sucesso.

Valeu!

Essa é minha planilha pessoal para acompanhamento de fermentação e carbonatação, e eu acho que não tem muito o que explicar, pra ser honesto. (no sentido que a planilha é bem simples e fácil de usar...)

Basta copiar ela para o seu diretório pessoal ou fazer download e trocar os dados pelas suas medições.

Eu acompanho a atenuação de todas as minhas levas como forma de conhecer o ritmo do fermento e decidir se devo mudar algo em relação a fermentação, como pitch rate ou temperatura, etc, e isso fica na parte de cima da planilha, e você entra com a densidade medida para alimentar o primeiro gráfico.

Recentemente, um colega aqui do fórum publicou a tal equação que eu estava procurando a séculos, e eu usei isso para montar a parte de carbonatação da planilha.

Até onde entendi, é a mesma equação utilizada para montar as tabelas de carbonatação. Pelo menos, até onde verifiquei, os resultados são bem próximos.

Pra usar é bem simples, você precisa entrar com a pressão lida no manômetro (BAR) e a temperatura em que a cerveja se encontra, e ela cospe o resultado em volumes de CO2.

Só editar os valores da pressão e temperatura que o resultado na coluna Volumes é alterado automaticamente.

Acho que é isso. Não sei usar suítes de escritório.
Qualquer coisa, pergunte.

Abraço.
 
Pessoal...ressuscitando o tópico...

Segundo http://kotmf.com/tools/prime.php :

Por esta ferramenta, caso eu vá carbonatar 15L de cerveja, por exemplo, com um volume de co2 de 2.5 (ales) e refermentando à temperatura controlada (22 graus), teria que fazer o priming com 102 gramas de açúcar.

Da mesma forma, para gerar os mesmos 2.5 de volume de co2 porém à temperatura de refermentação de 20 graus, o priming seria com 98,8g de açúcar.

Entendo que a prática comum e "fórmula básica" diz que o ideal seria entre 6 e 7 gramas de açúcar por litro de cerveja e refermentar a temperatura ambiente, mas essa temperatura ambiente pode variar de local para local, de cada época do ano.

Então estou pensando aqui..se refermentar em temperatura controlada (com tic), seria perfeito usando essa ferramenta de cálculo em função do volume e da temperatura da refermentação.

Está correto pensar desta forma para chegar a um valor mais correto para priming?

Não entendi essa relação de quanto menor a temperatura para o priming, menos açúcar leva.

Obrigado!

Olá meus caros,

peço desculpas por escrever em uma postagem que está parada há alguns meses, porém, trata-se de um post muito lido e relevante, então acredito não ser positivo deixar algo incompleto por aqui.

Prezado vmsouza, creio que haja um equívoco na interpretação da temperatura utilizada nos cálculos de refermentação. A diferença na quantidade de carboidratos a adicionar refere-se ao cálculo de CO2 residual na cerveja após a secundária. Entende-se que o líquido retenha mais CO2 em temperaturas mais baixas. Assim, o CO2 que é gerado na secundária em temperaturas baixas permaneceria na cerveja após o envase. Com isso, seria necessário subtrair esse volume residual do volume desejado após refermentação, caso contrário estaríamos carbonatando além do desejado. Ou seja: a temperatura a qual se refere é a do mosto no momento do priming, não após, na refermentação.

O fator que irá definir a quantidade de CO2 na cerveja na refermentação é a quantidade de açúcar fermentável disponível (e a presença de micro-organismos dispostos a consumi-los). A temperatura na refermentação afeta principalmente a velocidade desse processo, podendo inclusive interrompê-lo caso seja inferior ao mínimo necessário para atividade dos micro-organismos, mas nunca a poderia acarretar na geração de mais CO2 do que o possível de acordo com os açúcares.

A info acima está disponível em outras postagem do fórum, acredito que de forma integral nos tópicos fixos. Ainda assim, repito para garantir que este tópico não leve ninguém a equivocar-se. E acrescento: essa relação entre temperatura e CO2 tem outra implicação prática relevante, que é a sugestão de se agitar e repousar bem, em temperatura ambiente, as amostras de mosto fermentado antes de realizar as medições de densidade, seja com refratômetro ou com densímetro. Primeiro, porque a temperatura tipica de calibração dos equipamentos geralmente fica entre 20 e 25ºC e mesmo aqueles com compensação automática não são lá tão confiáveis; segundo, porque o CO2 afeta ambos os instrumentos. A agitação ajuda a remover o CO2 da solução, tendo desempenho melhor com temperaturas mais altas. Não esquecendo também das correções decorrentes da presença de álcool.

É isso, desculpem pela repetição, tenho certeza que não se trata de novidade para muitos!

Abraços, saúde!
 
Pessoal, vamos concentrar aqui as calculadoras e utilitários relacionados à fermentação. Mandem seus links aqui nesse tópico que a gente atualiza no post inicial.

---- Geral ----
- http://dfadel.ferasoft.com.br/homebrew/homebrew.html
- BeerCalcs | Presser

---- Cálculo de quantidade de fermento, células, e starter ----
- Mrmalty.com
- http://yeastcalc.com/
- Yeast Pitch Rate and Starter Calculator - Brewer's Friend


---- Priming ----
- KotMF: Priming Sugar Calculator
- http://hbd.org/cgi-bin/recipator/recipator/carbonation.html

----
Boa tarde!
Confrades, como fazer starter para 500 litros de cerveja com somente um agitador magnético e um erlemeyer de 5 litros?
Consigo? Ou vou ter que ter 5 agitadore e 5 erlemeyer...?
Minha cerveja a OG 1052...e preciso fazer quinhentos litros...já usei a calculadora do Brewerfriend, e preciso de 30 litros de starter?
Mas como fazer isso???
 
Olá, estou tentando usar a calculadora de starter do brewerfriend, mas quando a gente muda a OG do mosto do starter utilizando o método C. White Shaking, a quantidade final de células viáveis não muda. No método Stir Plate muda, porém nesse não. Naturalmente a densidade do mosto é fator crucial para a propagação das células, e aparece o mesmo resultado para OG 1010 ou 1090. O que fazer?
 
Olá, estou tentando usar a calculadora de starter do brewerfriend, mas quando a gente muda a OG do mosto do starter utilizando o método C. White Shaking, a quantidade final de células viáveis não muda. No método Stir Plate muda, porém nesse não. Naturalmente a densidade do mosto é fator crucial para a propagação das células, e aparece o mesmo resultado para OG 1010 ou 1090. O que fazer?

Olá @Dom Natiro!

Testei e está tudo certo.

Deve haver algum campo que você deve estar desatento, ou dar um "up date"...

Segue 3 prints para ver e observe os campos.

Repare que no campo intermediário, que você precisa indicar com quantas células irá iniciar seu starter - que consequentemente influencia no número de step.

Saúde!

Captura de Tela 2020-12-18 às 09.54.05.pngCaptura de Tela 2020-12-18 às 09.55.45.pngCaptura de Tela 2020-12-18 às 09.56.03.pngCaptura de Tela 2020-12-18 às 09.56.29.png
 
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