Alguem já fez No-Chill?

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NOxREMORSE

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Mar 23, 2016
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Opa, ví um vídeo hoje sobre uma técnica australiana onde o pessoal não resfria o mosto através de algum método para forçar a queda da temperatura.

Aqui o vídeo do Cerveja Fácil
https://youtu.be/ja553-ftbT4

Sempre lí que o mosto deve ser esfriado em menos de 1H e etc, mas esse método vai na contra-mão da coisa, e sendo assim gostaria de saber se alguém aqui já fez isso e se teve alguma mudança na cerveja.

Estou na pesquisa sobre o assunto ainda.

Valeu !
 
Opa, ví um vídeo hoje sobre uma técnica australiana onde o pessoal não resfria o mosto através de algum método para forçar a queda da temperatura.

Aqui o vídeo do Cerveja Fácil
https://youtu.be/ja553-ftbT4

Sempre lí que o mosto deve ser esfriado em menos de 1H e etc, mas esse método vai na contra-mão da coisa, e sendo assim gostaria de saber se alguém aqui já fez isso e se teve alguma mudança na cerveja.

Estou na pesquisa sobre o assunto ainda.

Valeu !


Já fiz bastante sem problemas. Mas é uma técnica um pouco controversa por aqui, mesmo sendo amplamente utilizada na Austrália por exemplo. Alguns links

https://byo.com/stories/issue/item/3140-no-chill-brewing

http://www.brewersfriend.com/2009/06/06/australian-no-chill-brewing-technique-tested/
 
Já fiz. Funcionar funciona, o problema é a turbidez que ficou mais alta do que o normal.
 
Mais uma dúvida.....

Os baldes normais podem receber o mosto logo após a fervura ?
 
Mais uma dúvida.....

Os baldes normais podem receber o mosto logo após a fervura ?

Os baldes convencionais alimentícios aguentam temperaturas até 100ºC ou mais. Não lembro exatamente o número, mas lembro que li um folheto da 'jaguar' sobre o assunto.

Porém... quando eu tentei usar no-chill com baldes normais, o vapor condensou e encheu a breja o mosto de DMS. Tive que botar 10 litros fora.
 
Last edited:
Bom dia Ortiz,

Baldes atóxicos suportam altas temperaturas segundo os fabricantes.
Serão estes os "normais" a qual você se referiu?

Abraço
 
Os baldes convencionais alimentícios aguentam temperaturas até 100ºC ou mais. Não lembro exatamente o número, mas lembro que li um folheto da 'jaguar' sobre o assunto.

Porém... quando eu tentei usar no-chill com baldes normais, o vapor condensou e encheu a breja o mosto de DMS. Tive que botar 10 litros fora.

Se vai fazer no-chill, faça no recipiente adequado ou deixe o balde aberto, o que eu efetivamente não recomendo.

Mas no galão demosntrado no video também daria DMS , fica fechado do mesmo modo!
 
Mas teoricamente o DMS já não evaporou durante a fervura? Caso contrario, se nesse vapor tiver DMS a breja estará com DMS independente se deixar esse vapor sair, ou estou enganado?

Abraços!
 
Mas no galão demosntrado no video também daria DMS , fica fechado do mesmo modo!

Talvez você tenha razão, e não seja apenas o recipiente, mas o conjunto de fatores que resultaram em DMS na cerveja. Não tinha parado pra pensar no assunto.

Talvez o malte rico em percursores de DMS junto com um resfriamento ineficiente tenham levado a isso.

De qualquer maneira, eu não gostei da técnica.

Não me trouxe benefícios nem economia, aumenta a chance de contaminação e eu sempre vou ficar pé atrás com as questões de DMS na cerveja.
 
Mas teoricamente o DMS já não evaporou durante a fervura? Caso contrario, se nesse vapor tiver DMS a breja estará com DMS independente se deixar esse vapor sair, ou estou enganado?

Abraços!

O s-methylmethionine (não sei o nome em pt_br) se converte em DMS a partir de 71ºC e continua sendo formado.

Malte rico em s-methylmethionine se for resfriado rápidamente após uma fervura intensa estará livre de DMS.
Agora, se você demorar 24 horas pra resfriar o mosto, você via encontrar DMS. O quanto depende da quantidade de DMS não evaporado + percursor presente no mosto + tempo com a temperatura acima de 70ºC.

Realmente, não faz sentido o que eu disse há pouco sobre o recipiente. Provavelmente foi a soma de malte rico em percursores + resfriamento lento.

Abraços,
 
O s-methylmethionine (não sei o nome em pt_br) se converte em DMS a partir de 71ºC e continua sendo formado.

Malte rico em s-methylmethionine se for resfriado rápidamente após uma fervura intensa estará livre de DMS.
Agora, se você demorar 24 horas pra resfriar o mosto, você via encontrar DMS. O quanto depende da quantidade de DMS não evaporado + percursor presente no mosto + tempo com a temperatura acima de 70ºC.

Realmente, não faz sentido o que eu disse há pouco sobre o recipiente. Provavelmente foi a soma de malte rico em percursores + resfriamento lento.

Abraços,

Muito esclarecedor! Obrigado!
 
O s-methylmethionine (não sei o nome em pt_br) se converte em DMS a partir de 71ºC e continua sendo formado.

Malte rico em s-methylmethionine se for resfriado rápidamente após uma fervura intensa estará livre de DMS.
Agora, se você demorar 24 horas pra resfriar o mosto, você via encontrar DMS. O quanto depende da quantidade de DMS não evaporado + percursor presente no mosto + tempo com a temperatura acima de 70ºC.

Realmente, não faz sentido o que eu disse há pouco sobre o recipiente. Provavelmente foi a soma de malte rico em percursores + resfriamento lento.

Abraços,

Vamos lá, se ele converte em DMS acima de 71ºC e por isso não podemos tampar a panela justamente para evaporar, certo?

Pelo o que sempre notei que quando acaba a fervura, a temperatura da uma queda a 85ºc +- bem rapidamente devido a temperatura ambiente sem bem menor.

Ao despejar o liquido quente nessa bomba, com o despejo a temperatura deve cair abaixo de 70º com certeza, e sendo assim, isso já não iria previnir o DMS?
 
Problemas com DMS com essa técnica são facilmente contornáveis em escala caseira.

1 - Dar preferência para maltes pale ale ao invés de malte pilsen, tem bem menos precursores do DMS.
2 - Fervura bem intensa para evaporar mais, e também fervura mais longa, as vezes 1:30h por exemplo.
 
Andei lendo um pouco sobre o assunto, que me interessou bastante principalmente pela parte de não haver desperdício de água.

Na questão do recipiente é bom lembrar que é importante você tirar todo o ar (contaminação com temperaturas mais altas são bem mais fáceis). Então tem que ser algo meio mole pra você poder apertar.

Existem alguns fatores pra se pontuar no no-chill. Possível turbidez (alguns dizem que nem tanto) e cervejas mais amargas (como você demorar pra resfriar a isomerização continua).

Turbidez não é problema pra muita gente (além de existir formar de reduzir isso depois da fermentação [sim, gelatina, super fácil]).

Já o amargor, basta mudar os tempos de adição dos lúpulos (atrasar alguns minutos).
 
Não havia usado usado essa técnica até então mas fui forçado a usa-la na minha última brassagem pois acabou a água e não consegui resfriar com o chiller. Assim que a fervura terminou fiz o whirlpool e aguardei 20 minutos para decantar tudo. Trasfeguei o mosto para o balde fermentador a 86 graus. Levei direto a geladeira que estava a 1 grau (pois já acabara de tira uma leva do cold crash). Era por volta das 8pm. No dia seguinte as 6am já estava a 23 graus onde inoculei o fermento já hidratado do dia anterior. Ontem (após 7 dias) verifiquei a cerveja e não havia sinais de DMS. A turbidez também não ficou tão intensa (segue foto anexa da amostra ainda com fermento em suspensão à 18 graus). O fermento usado foi o S-04 IMG-20161030-WA0004.jpg
 
http://brulosophy.com/2015/02/09/a-year-of-no-chill-lessons-from-a-secret-xbmt/

Nesse artigo o autor compartilha sua experiência com "no-chill" e diz que já teve cerveja em 2º lugar em concurso, com cerveja na qual usou esse procedimento.
Pelo que ele relatava as cervejas orientadas para o malte não geraram os off flavors que se diz ocorrerem com resfriamento tardio.
Mas os resultados com cervejas muito lupuladas não foram bons.

Eu queria muito testar essa técnica de inocular o fermento no dia posterior à brassagem, uma vez que fazer uma lager na região norte é muito difícil, mas dá um medo de prejudicar a leva e um dia de trabalho :confused:
 
http://brulosophy.com/2015/02/09/a-year-of-no-chill-lessons-from-a-secret-xbmt/

Nesse artigo o autor compartilha sua experiência com "no-chill" e diz que já teve cerveja em 2º lugar em concurso, com cerveja na qual usou esse procedimento.
Pelo que ele relatava as cervejas orientadas para o malte não geraram os off flavors que se diz ocorrerem com resfriamento tardio.
Mas os resultados com cervejas muito lupuladas não foram bons.

Eu queria muito testar essa técnica de inocular o fermento no dia posterior à brassagem, uma vez que fazer uma lager na região norte é muito difícil, mas dá um medo de prejudicar a leva e um dia de trabalho :confused:

Não há problema algum em inocular no dia seguinte, esperando que a geladeira baixe o mosto à temperatura de inoculação...

Eu só não boto fé em não resfriar o mosto com chiller...

O que eu faço? Resfrio com o chiller, boto na geladeira e espero atingir a temperatura da Lager...Então inoculo o fermento e boa...
 
Não há problema algum em inocular no dia seguinte, esperando que a geladeira baixe o mosto à temperatura de inoculação...

Eu só não boto fé em não resfriar o mosto com chiller...

O que eu faço? Resfrio com o chiller, boto na geladeira e espero atingir a temperatura da Lager...Então inoculo o fermento e boa...
Que bacana tomazela.
Mas por que vc faz o resfriamento com o chiller - com todo o esforço que isso exige - se vai colocar na geladeira em seguida?

Enviado de meu SM-G900M usando Tapatalk
 
Amigos, Usei está técnica nas minhas ultimas seis brassagens, e tenho obtido ótimos resultados. O único defeito observado e uma leve turbidez, mas nada exagerado(isso pq não uso gelatina).

Em relação ao DMS, nunca observei nada, fervo sempre 90 min. Inclusive a ultima cerveja q fiz foi uma cream ale com 15% de flocos de milho, está deliciosa e nada de DMS.

Em relação a lupulagem, realmente é bem complicado acertar, pois os alfa ácidos continuam a ser isomerizados enquanto a cerveja está acima de 80°C, pra compensar isso atraso minha lupulagens em 20min, ou seja a de 60 min faço com 40 e não faço mais a de 0 min, se quero aroma faco DH, mas msm assim sempre tenho a impressão q o IBU esta a mais ou a menos q o calculado.

Minhas impressões são excelentes e não pretendo voltar a resfriar cerveja no chiller tão cedo. Já fiz levas de 40l em 4h, isso com limpeza de equipamentos e td. :mug:
 
Quando a minha ipa ficar pronta posto os resultados aqui. Também não pretendo usar gelatina. Só 5 dias a 1g

Enviado de meu XT1225 usando Tapatalk
 
Muito massa, vou usar esse procedimento na próxima brassagem.

Enviado de meu SM-G900M usando Tapatalk
 
Galera fiz essa IPA com essa técnica, inoculei o fermento no dia seguinte, como faço 20 l , enchi uma bacia grande com água e mergulhei a panela,baixou para 52 c , coloquei no balde e geladeira.olhem como ficou.
 

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E os resultados amigo?
DMS ? acertou o amargor?

Pessoal, talvez seja off topic ou mesmo vocês já conheçam, mas queria sugerir a vocês a leitura desse blog "http://brulosophy.com" , principalmente a seção de experimentos.

O autor é Marshall Schott. Ele coloca o resultado de suas experiências tipo:
- No chill
- Controle da fermentação em cerveja lager para reduzir o tempo de maturação/clarificação.
- Fermentar com trub dentro do fermentador.
...

Depois, com a cerveja pronta, ele faz testes cegos entre cervejeiros experientes, que geralmente não conseguem perceber diferença quando compara com outra cerveja feita com a mesma receita utilizando os métodos convencionais (ex.: resfriamento, maturação demorada em lager, nada de trub, etc).
E ainda, essas cervejas ficam nos primeiros lugares em concursos..

Talvez vocês já conheçam esse cara e eu que estou atrasado... rs
 
Esse site é sensacional. Além do Marshall tem outros caras na equipe que auxiliam nos exbeeriments.

Ultimamente eles tão lançando um por semana (toda Segunda).

Recomendo bastante e se possível contribuam via Patreon que os caras são gente boa.

Só tem um porém, é em inglês.
 
Sensacional mesmo!
A gente pode ir testando os procedimentos dele e compartilhar os resultados, como no caso do "no-chill" que é o assunto deste tópico.
 
Pessoal, acabei de trasfegar para o dryhop a minha ipa que fiz no chill. Deixei a 0 graus com gelatina por 48h. A falta de Chiller não causou nenhuma turbidez
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[emoji6]
 
E os resultados amigo?
DMS ? acertou o amargor?

Pessoal, talvez seja off topic ou mesmo vocês já conheçam, mas queria sugerir a vocês a leitura desse blog "http://brulosophy.com" , principalmente a seção de experimentos.

O autor é Marshall Schott. Ele coloca o resultado de suas experiências tipo:
- No chill
- Controle da fermentação em cerveja lager para reduzir o tempo de maturação/clarificação.
- Fermentar com trub dentro do fermentador.
...

Depois, com a cerveja pronta, ele faz testes cegos entre cervejeiros experientes, que geralmente não conseguem perceber diferença quando compara com outra cerveja feita com a mesma receita utilizando os métodos convencionais (ex.: resfriamento, maturação demorada em lager, nada de trub, etc).
E ainda, essas cervejas ficam nos primeiros lugares em concursos..

Talvez vocês já conheçam esse cara e eu que estou atrasado... rs

Saiu tudo perfeito sem DMS e sem Turbidez, em relação ao amargo ficou redondo com 60 IBU:):):
 
Galera fiz essa IPA com essa técnica, inoculei o fermento no dia seguinte, como faço 20 l , enchi uma bacia grande com água e mergulhei a panela,baixou para 52 c , coloquei no balde e geladeira.olhem como ficou.
Então, isso não é no chill, no chill e jogar a cerveja na bombona logo após a fervura, quando está bem quente, inclusive tem que se mudar os cálculos de IBU visto que a isomerização do lúpulo continuará até a cerveja chegar a uma temperatura mais baixa.
Isso de resfriar parcialmente é o que muita gente faz, principalmente em dias muito quentes quando a água está a 30ºC e é quase impossível baixar dos 40ºC sem um pré-chiller.

Abraço

Victor
 
Fui obrigado a usar esse procedimento (no chill) pois meu chiller quebrou quando eu ia iniciar o resfriamento.
Então eu transferi o mosto pro balde fermentador e coloquei no freezer até atingir a temperatura 18° para a inoculação do fermento, o que levou umas 18 hs..
A cerveja é uma american blonde ale que gostei bastante e não percebi nenhum DMS.

Enviado de meu SM-G900M usando Tapatalk
 
Já fiz. Funcionar funciona, o problema é a turbidez que ficou mais alta do que o normal.
Verdade. Mesmo usando gelatina, ainda ficou uma turbidez na minha cerveja tb.

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Para testar este processo, podemos usar os baldes que usamos na fermentação ? Ou precisa ser algo especial ?
 
Para testar este processo, podemos usar os baldes que usamos na fermentação ? Ou precisa ser algo especial ?

Tem que ser um balde de um material resistente a temperatura alta (que não soltará resíduos plásticos pelo calor).

Assista: [ame]https://www.youtube.com/watch?v=ja553-ftbT4[/ame]
 
Tem que ser um balde de um material resistente a temperatura alta (que não soltará resíduos plásticos pelo calor).

Assista: https://www.youtube.com/watch?v=ja553-ftbT4


Valeu pela dica, já assisti ao vídeo, é que nas outras mensagens, pareceu que o pessoal utiliza o próprio balde fermentador, por isso a pergunta :)

Estou pensando em depois da fervura, fazer o Whirlpool e esperar uns 10/15 minutos, deve baixar um pouco a temperatura, trafegar para o balde fermentador e levar para a geladeira direto, quando atingir a temperatura deseja, coloco o fermento, será que pode dar algo errado ?
 
Valeu pela dica, já assisti ao vídeo, é que nas outras mensagens, pareceu que o pessoal utiliza o próprio balde fermentador, por isso a pergunta :)



Estou pensando em depois da fervura, fazer o Whirlpool e esperar uns 10/15 minutos, deve baixar um pouco a temperatura, trafegar para o balde fermentador e levar para a geladeira direto, quando atingir a temperatura deseja, coloco o fermento, será que pode dar algo errado ?



Na minha primeira brassagem o chiller deu pau e tive de fazer exatamente isso. Deu tudo certo ! So não lacrei o balde fermentador,o que acabei fazendo no dia seguinte após a colocar o fermento.


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Pretendo testar esse método também.

As bombonas comumente usadas são de HDPE/PEAD. Segundo [1] aguenta até 100ºC por curtos períodos e 80ºC por longos e segundo [2] 120ºC por curtos períodos e 110ºC por longos. Os baldes se não me engano são PP que segundo [1] suporta 145ºC para curtos períodos e 130ºC para longos e segundo [2] suportam 135ºC (sem distinção). Já rolou uma discussão sobre isso aqui no HBTbr também [6].

A simples transferência por uma mangueira já faz o mosto resfriar por troca de calor, não sei até quanto (vou medir), mas acredito que nesse aspecto os mesmos fermentadores que usamos atualmente podem também ser usados com o mosto quente. Acho que o maior problema pode ser a deformação excessiva pelo resfriamento, provavelmente o motivo de usarem esses recipientes mais deformáveis.

Sobre a isomerização dos lúpulos, pelo que li [3] ela para (ou fica insignificante) em torno de 79ºC. O que pretendo fazer é testar em quanto fica a temperatura após a transferência e tentar chegar nessa temperatura com o mínimo esforço.

No experimento do Brulosophy [4] parece que ele deixa ao ar livre, uma opção é já jogar pra geladeira ou alguma forma sem trabalho para resfriar um pouco. Um comentário [5] ainda afirmar colocar o recipiente na piscina (!!!) pra resfriar e já até ganhou medalhas em APA com este método.

Acho que é tudo questão de testar e adaptar a ideia ao processo de cada um.

[1] http://www.stug.com.au/materials/engineering-plastics-properties/min-max-operating-temperatures.php
[2] http://fivegallonideas.com/plastic-types-old/
[3] https://byo.com/malt/item/2808-hop-stands
[4] http://brulosophy.com/2015/02/09/a-year-of-no-chill-lessons-from-a-secret-xbmt/
[5] http://brulosophy.com/2015/02/09/a-year-of-no-chill-lessons-from-a-secret-xbmt/#comment-23664
[6] http://www.homebrewtalk.com.br/showthread.php?p=5147440#post5147447
 
Tô fazendo minha primeira leva de 20 l usando no chill. Vendo umas dicas do Jamal, usei o chiller apenas pra baixar de 80 graus e parar a isomerização e, depois, mandei pro balde. Vou inocular hoje e vamo ver como fica. Depois posto resultados.
 
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